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Controle de polidrâmnio recorrente em gestante portadora do HIV-1 relato de caso

Geraldo Duarte Ernesto Antonio Figueiró-Filho; Patrícia El Beitune; Silvana Maria Quintana; Alessandra Cristina Marcolin; Rafael Kioshi Yano; Ricardo de Carvalho Cavalli

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 26, n. 3, p. 241-245, 2004

Rio de Janeiro 2004

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1517977 )(Acessar)

  • Título:
    Controle de polidrâmnio recorrente em gestante portadora do HIV-1 relato de caso
  • Autor: Geraldo Duarte
  • Ernesto Antonio Figueiró-Filho; Patrícia El Beitune; Silvana Maria Quintana; Alessandra Cristina Marcolin; Rafael Kioshi Yano; Ricardo de Carvalho Cavalli
  • Assuntos: SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA; GINECOLOGIA
  • É parte de: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 26, n. 3, p. 241-245, 2004
  • Descrição: A redução da transmissão vertical (TV) do vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1) utilizando a profilaxia com a zidovudina (AZT) representa significativo avanço na assistência pré-natal e obstétrica destas pacientes. Condutas obstétricas invasivas são contra-indicadas em gestantes portadoras do HIV-1, em face do risco de aumento da taxa de TV deste vírus. Os autores relatam um caso de polidrâmnio recorrente em gestante portadora do HIV-1, que exigiu drenagem por amniocentese. Foram realizadas quatro punções ao longo da gestação, na 23ª, 26ª, 27ª e 29ª semanas, todas guiadas por ultra-sonografia, drenando, respectivamente, 1.800, 1.450, 1.700 e 1.960 mL de líquido amniótico claro em cada punção. Com 30 semanas e 5 dias de gestação a paciente apresentou trabalho de parto pré-termo, evoluindo para parto vaginal de recém-nato (RN) pesando 1.690 g e medindo 43 cm. O RN evoluiu com diagnóstico de nefropatia perdedora de sódio, tendo três aferições de reação em cadeia de polimerase para HIV-1 negativas. Os autores ilustram uma opção no manejo de situações que envolvam gestantes portadoras do HIV-1 que necessitem de procedimentos obstétricos invasivos, utilizando AZT endovenoso (2 mg/kg) previamente ao procedimento, medida que apresentou excelente resultado no caso descrito, evitando a infecção perinatal pelo HIV-1
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: p. 241-245.
  • Idioma: Português

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