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Creation of the UFRGS Chemistry Institute Museum; Criação do Museu do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS

Cuty, Jeniffer Alves; Schrekker, Henri Stephan; Bertotto, Márcia Regina

Revista CPC; v. 17 n. 33 (2022): Dossiê Museus universitários: patrimônio, experiências e reflexões - parte III; 122-141

Universidade de São Paulo. Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária. 2022-09-02

Acesso online

  • Título:
    Creation of the UFRGS Chemistry Institute Museum; Criação do Museu do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS
  • Autor: Cuty, Jeniffer Alves; Schrekker, Henri Stephan; Bertotto, Márcia Regina
  • Assuntos: Acervo Museológico; Museus De Ciência E Tecnologia; Patrimônio Universitário; Museus Universitários; Museological Collection; Science And Technology Museums; University Heritage; University Museums
  • É parte de: Revista CPC; v. 17 n. 33 (2022): Dossiê Museus universitários: patrimônio, experiências e reflexões - parte III; 122-141
  • Descrição: Este artigo aborda a criação do Museu do Instituto de Química (MIQ) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), propondo a problematização acerca dos desafios institucionais e do âmbito coletivo e social de implementação de um museu. Apresentamos a trajetória de trabalho multidisciplinar nesta constituição, que envolve docentes, técnicos e discentes dos cursos de Química, Museologia, Arquivologia, História e Publicidade e Propaganda. Contamos com a adesão de profissionais do patrimônio, parceria que está se constituindo nas ações firmadas por sua direção. Debatemos a eficácia da Rede de Museus e Acervos da UFRGS no apoio técnico e político, bem como propomos uma reflexão sobre o papel do MIQ em tempos de pandemia e crise multidimensional no Brasil. Operamos com conceitos centrais da Museologia, da Gestão de Museus, da teoria simmeliana relativa à crise e ao conflito em grupos sociais, da noção de “necropolítica” e de aproximações às noções de ethos do campo de conhecimento em questão e de suas linguagens específicas.
    This paper addresses the creation of the Chemistry Institute Museum (MIQ) of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS), problematizing the institutional, collective, and social challenges regarding the implementation of a museum. It presents the trajectory of multidisciplinary work within this constitution, involving faculty, technicians and students from the chemistry, museology, archival science, history and marketing courses, and counting on the participation of heritage professionals, a partnership built on the actions supported by its direction. The text discusses the effectiveness of the UFRGS Museum and Archive Network in providing technical and political support, and discusses MIQ’s role in times of pandemic and multidimensional crisis in Brazil. Central concepts of museology, museum management, Simmel’s theory of crisis and conflict in social groups, Mbembe’s necropolitics and approaches to the notion of ethos in museology and their specific languages forms its theoretical framework.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/cpc/article/view/173000/185821
  • Editor: Universidade de São Paulo. Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária.
  • Data de criação/publicação: 2022-09-02
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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