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Avaliação dos fatores de risco e padrão de fratura na face lingual após a execução de Osteotomia Sagital Bilateral da Mandíbula em cirurgia ortognática realizada em pacientes classe III com fissura labiopalatina através de tomografia computadorizada de feixe cônico

Andrade, Ercio Junior Montenegro De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais 2023-04-27

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Avaliação dos fatores de risco e padrão de fratura na face lingual após a execução de Osteotomia Sagital Bilateral da Mandíbula em cirurgia ortognática realizada em pacientes classe III com fissura labiopalatina através de tomografia computadorizada de feixe cônico
  • Autor: Andrade, Ercio Junior Montenegro De
  • Orientador: Yaedú, Renato Yassutaka Faria
  • Assuntos: Cirurgia Ortognática; Fissura Labiopalatina; Osteotomia Sagital Do Ramo Mandibular; Cleft Lip And Palate; Orthognathic Surgery; Sagittal Osteotomy Of The Mandibular Ramus
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Introdução: A técnica da osteotomia sagital bilateral do ramo mandibular apesar de ser um grande avanço, apresenta um grau elevado de dificuldade e dessa forma, é fundamental conhecer os fatores que influenciam o trajeto da fratura na face lingual da mandíbula, a fim de otimizar o resultado e estabilidade pós-operatórios. Objetivo: Identificar o padrão de fratura na face lingual da mandíbula após a realização de OSBM e associar esses padrões com características anatômicas mandibulares. Material e métodos: Foram analisadas 200 reformatações de Tomografias Computadorizadas de feixe cônico, na face lingual da mandíbula, sendo 100 reformatações no pré-operatório a fim de avaliar a anatomia mandibular e 100 no pós-operatório a fim de avaliar o percurso da fratura na face lingual no pós-cirúrgico. Resultados: Após a análise estatística foi constatado que não há relação entre a profundidade da fossa mandibular e o tipo de fratura após a OSRM; Não há relação entre a altura do corpo mandibular e o tipo de fratura após a OSRM; Não há relação entre o ângulo do corpo mandibular e o tipo de fratura após a OSRM, Além de que o tipo de fratura mais comum é o padrão tipo 3, cujo traço corre através do canal mandibular e não há relação entre os aspectos anatômicos estudados e a ocorrência de fraturas indesejadas. Conclusão: Os dados anatômicos apresentados podem ajudar os cirurgiões a escolher as técnicas cirúrgicas mais seguras e os melhores locais de osteotomia em pacientes com fissuras labiopalatinas.
  • DOI: 10.11606/D.61.2023.tde-09082023-105055
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
  • Data de criação/publicação: 2023-04-27
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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