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Avaliação da fluorose dentária em escolares de assunção-paraguai impacto de possíveis fatores de risco

Gloria Beatriz Medina Quiñónez Marília Afonso Rabelo Buzalaf

2003

Localização: FOB - Fac. Odontologia de Bauru    (M468a )(Acessar)

  • Título:
    Avaliação da fluorose dentária em escolares de assunção-paraguai impacto de possíveis fatores de risco
  • Autor: Gloria Beatriz Medina Quiñónez
  • Marília Afonso Rabelo Buzalaf
  • Assuntos: FLUOROSE DENTÁRIA; IDADE ESCOLAR -- PARAGUAI
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Neste trabalho foi avaliada a prevalência de cárie dentária (índices ceod e CPOD), a prevalência e a severidade de fluorose dentária (índice de Dean), bem como a concentração de F da água de abastecimento, de fontes naturais de regiões da Grande Assunção, onde a água de consumo não é fluoretada, assim como das águas minerais engarrafadas mais consumidas. Foram examinados 825 escolares de 5 e 12 anos, de ambos os sexos. Dados sobre a freqüência de escovação, uso de dentifrícios e utilização de outras formas de F tópico, assim como variáveis sócio-econômicas foram obtidos através de questionários retrospectivos. Para a análise das águas, foram eleitos 8 distritos e coletadas amostras diretamente da água proveniente da ESSAP, assim como águas de poços. De cada um dos distritos, coletaram-se 2 amostras, totalizando 16 amostras. O índice CPOD foi de 3, 4 e o ceod, foi de 4,8. O percentual de crianças que apresentou fluorose aos 5 anos foi de 22,2%, sendo o grau 2 de Dean, o mais prevalente (9,3% das crianças). Entre as crianças de 12 anos, 45,2% apresentaram fluorose, sendo também o grau 2 o mais prevalente, afetando 28,2 % das crianças. A análise do questionário mostrou que 89,67 % das crianças iniciaram a escovação com dentifrício fluoretado aos 3 anos de idade ou antes, sendo que 69,65% delas usavam uma quantidade de dentifrício que cobria 3/4 da extensão das cerdas ou mais. 91% das crianças escovavam os dentes 2 ou 3 vezes ao dia. 40% das crianças consumiram
    comprimidos fluoretados, e mais de 80% usam água mineral engarrafada, sendo que destas 51% usavam água fluoretada (0,6 ppm). A concentração de flúor na água de abastecimento foi extremamente baixa (0,03 ppm). Já o teor de flúor nas águas de poço, variou de 0,003 a 0,800 ppm. Entre as amostras de água mineral, a concentração de flúor variou de 0,09 a 0,60 ppm. A análise conjunta dos dados sugere que frente aos níveis de cárie e fluorose dentária encontrados ) na população estudada, qualquer medida de fluoretação sistêmica deveria ser evitada na região
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: xxi, 137 p.
  • Idioma: Português

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