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Detecção de doença residual por rtpcr em pacientes portadores de leucemia mielóide crônica após transplante de medula óssea

Szulim Ber Zyngier N S de Castro; S Almeida; E Matsuo; Emer Suavinho Ferro; Edna Teruko Kimura; Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE (16. 2001 Caxumbu)

Resumos Caxambu: Federação de Sociedades de Biologia Experimental, 2001

Caxambu Federação de Sociedades de Biologia Experimental 2001

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  • Título:
    Detecção de doença residual por rtpcr em pacientes portadores de leucemia mielóide crônica após transplante de medula óssea
  • Autor: Szulim Ber Zyngier
  • N S de Castro; S Almeida; E Matsuo; Emer Suavinho Ferro; Edna Teruko Kimura; Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE (16. 2001 Caxumbu)
  • Assuntos: FARMACOLOGIA; HISTOLOGIA
  • É parte de: Resumos Caxambu: Federação de Sociedades de Biologia Experimental, 2001
  • Descrição: Objetivo: A translocação dos cromossomos 9 e 22 denominada de cromossomo Philadelphia é o marcador citogenético do oncogene bcr-abl que caracteriza a leucemia mielóide crônica (LMC). O transplante de medula óssea (TMO) é o único tratamento com possibilidade de cura da doença atualmente. Neste trabalho, estudamos a expressão do gene bcr- abl por rtPCR em portadores (LMC) após TMO. Métodos e Resultados: Amostras de medula óssea e/ou sangue periférico de pacientes antes (n=9) e após (entre 180 a 520 dias) de TMO foram colhidas para identificação do mRNA de bcr-abl. Foi extraído RNA total das amostras, gerado cDNA na presença da enzima reverse transcriptase, seguido de amplificação do transcrito bcr-abl, na presença da enzima taq polimerase e primers específicos para bcr-abl e como controle interno do ensaio b2microglobulina. Dos 9 pacientes submetidos ao TMO, 4 continuaram apresentando bcr-abl positivo após 180 dias. Dois desses pacientes não apresentaram bcr-abl positivo após 365 dias do TMO e o terceiro paciente foi negativo após 520 dias. O restante dos pacientes não atingiu 180 dias de TMO, se serão avaliados oportunamente. Conclusões: O desaparecimento do transcrito bcr-abl pode evidenciar a cura da doença após o TMO. O acompanhamento destes pacientes utilizando essa metodologia é importante, pois o reaparecimento do transcrito bcr-abl poderá preceder ao quadro clínico da leucemia, podendo antecipar uma terapêutica
  • Editor: Caxambu Federação de Sociedades de Biologia Experimental
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: p.140.
  • Idioma: Português

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