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Startups digitais: a travessia na zona cinzenta

Santos, Ana Patricia Santana Dos

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes 2016-10-11

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Startups digitais: a travessia na zona cinzenta
  • Autor: Santos, Ana Patricia Santana Dos
  • Orientador: Felice, Massimo di
  • Assuntos: Complexidade De Redes; Tecnologia; Startup Digital; Produção Imaterial; Zona Cinzenta; Empreendedorismo; Comunicação Digital; Grey Zone Entrepreneurship Network Complexity; Digital Startup; Digital Communication; Technology; Immaterial Production
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação
  • Descrição: As startups digitais ocorrem como um fenômeno da própria Sociedade em Rede e de uma mudança profunda e qualitativa nas relações entre pessoas, espaços e coisas. Seus fluxos produtivos traduzem uma intensa transitividade dos espaços de produção, um protagonismo permanente com novas tecnologias digitais e uma mobilização do corpo como máquina produtiva. Esta pesquisa aborda a criação das startups na sua fase inicial, ou seja, nos momentos de idealizações do pensamento que age, na relação entre ideia e ação, especificando o movimento de travessia dos seus criadores, aqui chamados de Novos Idealistas, num percurso de alta criticidade denominado Zona Cinzenta. A partir dos pontos de ideação-previsão e experimentação-criação, a pesquisa produz reflexos sobre a arte desse empreendedorismo em situação-embrião. Com o objetivo de produzir um tecimento das suas ações na travessia, a pesquisa realiza um acompanhamento de processos nos territórios moventes das startups, desenvolvendo uma cartografia de conceitos que pulsam com intensidade neste transcurso. As teorias que situam o contexto desse novo modo de produzir, configurado pela hegemonização do trabalho imaterial, referenciam os caminhos da pesquisa, situando o conhecimento como principal força produtiva. Para entender esta travessia, a pesquisa navegou nos fazeres das startups, observando de dentro os movimentos de produção, a linguagem e o acionamento das máquinas comunicativas. Ao acompanhar os desejos e expor cases das ações, esta investigação assinala o fenômeno das startups como um novo empreendedorismo marcadamente digital, ecossistêmico e comunicativo.
  • DOI: 10.11606/D.27.2017.tde-06032017-093922
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes
  • Data de criação/publicação: 2016-10-11
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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