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Frontoplastia não endoscópica, com mínimas incisões para elevação do supercílio, em portadores de paralisia facial periférica

De Rossi, Janaína

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2014-05-14

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Frontoplastia não endoscópica, com mínimas incisões para elevação do supercílio, em portadores de paralisia facial periférica
  • Autor: De Rossi, Janaína
  • Orientador: Bento, Ricardo Ferreira
  • Assuntos: Assimetria Facial; Satisfação Do Paciente; Ritidoplastia/Reabilitação; Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos/Métodos; Paralisia Facial/Cirurgia; Pálpebras/Cirurgia; Músculos Faciais/Cirurgia; Fotografia; Blefaroplastia/Cirurgia; Facial Paralysis/Surgery; Blepharoplasty/Surgery; Rhitidoplasty/Rehabilitation; Eyelids/Surgery; Photography; Patient Satisfaction; Facial Asymmetry; Facial Muscle/Surgery; Surgical Procedures Minimally Invasive/Methods
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Novas técnicas de frontoplastia, assistidas ou não de endoscópio, têm sido utilizadas na tentativa de diminuir as incisões tradicionalmente bi-coronais. Contudo, os resultados das cirurgias realizadas com mínimas incisões, sem endoscópio, ainda não são bem conhecidos, principalmente quando há sequelas de paralisia facial periférica (PFP). Dessa forma, o objetivo do presente estudo prospectivo foi avaliar a eficácia da frontoplastia não endoscópica com mínimas incisões na elevação do supercílio em indivíduos com PFP, 24 meses após a cirurgia. Constituíram variáveis do estudo a posição dos supercílios aferida em milímetros em fotografias digitais, por um software especialmente criado para este fim. Exploratoriamente, as fotos foram também avaliadas após o intervalo de 12 meses, e ainda, entre 36 a 78 meses. A satisfação dos pacientes com o resultado cirúrgico foi questionada verbalmente com a utilização de duas perguntas. A primeira, se o paciente estava satisfeito ou não e; a segunda, como o paciente qualificava sua aparência pós-cirurgia (entre as opções: pior, indiferente, melhor ou muito melhor). A amostra foi composta por 20 pacientes adultos que sofreram PFP há mais de 12 meses, com paralisia residual do ramo temporal e ptose do supercílio. Os pacientes foram submetidos a frontoplastia através de 2 incisões temporais no couro cabeludo, medindo 2,5 cm cada. Quando desejada fixação da parte medial do supercílio, esta foi realizada com agulha de Reverdin e 1 ou 2 incisões frontais acessórias, de 1 cm cada no couro cabeludo. Foi realizado descolamento frontal e temporal pelo plano subgaleal e liberação dos ligamentos do arcus marginalis sem visualização direta, com palpação externa dos reparos anatômicos. Não ocorreram lesões neurais sensitivas ou motoras permanentes em nenhum paciente em decorrência deste procedimento. As medidas pós-operatórias dos supercílios foram maiores do que as préoperatórias (p < 0,05) mostrando a eficácia da cirurgia na elevação do supercílio pós PFP após 24 meses. Todos os pacientes ficaram satisfeitos e qualificaram sua aparência como \"melhor\" ou \"muito melhor\"
  • DOI: 10.11606/T.5.2014.tde-24062014-164116
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2014-05-14
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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