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Metrópole sem metrô: transporte público, rodoviarismo e populismo em São Paulo (1955-1965)

Lagonegro, Marco Aurelio

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2004-03-01

Acceso en línea. La biblioteca tiene también copias físicas.

  • Título:
    Metrópole sem metrô: transporte público, rodoviarismo e populismo em São Paulo (1955-1965)
  • Autor: Lagonegro, Marco Aurelio
  • Orientador: Szmrecsanyi, Maria Irene de Queiroz Ferreira
  • Materias: Metrô; Planejamento Territorial Urbano; Transporte Público; Not Avaiable
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descripción: A tese aborda como a questão metroviária paulistana inseriu-se na agenda da Municipalidade entre 1955 e 65, sob as perspectivas urbanística e sócio-política conjugadas, considerando conflitos técnico-políticos, origens, desdobramentos e iniciativas de solucioná-los na prática construindo-se a primeira linha do metrô. Abrange o lapso temporal de 1898 a 1975, centrado na \"vida institucional\" do Ante-projeto de um Sistema de Transporte Rápido para São Paulo (1955-1965) elaborado pela Comissão do Metropolitano da PMSP presidida por Francisco Prestes Maia e nas motivações eleitorais do populismo no período. Problemas de circulação e transportes durante a formação da metrópole paulistana motivaram as primeiras propostas de transporte rápido. Seu agravamento obrigou o Estado a intervir, com a PMSP tomando medidas aparentemente práticas em 1955 e a reconhecer em 1975 a magnitude dos problemas urbanísticos resultantes de quase oitenta anos de omissão a esse respeito. Complementarmente, o Ante-projeto foi analisado à luz de diferentes concepções de \"cidade\" defendidas para São Paulo por \"correntes\" de pensamento urbanístico conflitantes, polarizadas pelos técnicos Prestes Maia, Luiz Ignácio Romeiro de Anhaia Mello e pelo político de carreira Adhemar Pereira de Barros, as quais revelaram a existência de grupos sócio-econômicos postos em conflito político por livre comércio ou protecionismo entre as décadas de 1920 e 50, quando da passagem do país pelo processo de substituição do modelo civilizatório da Europa pelos Estados Unidos. Ao fundo tem-se a difusão e a gradativa institucionalização do rodoviarismo urbano a partir da década de 1910 com Washington Luiz, Vargas e Adhemar. Em 1956 chegou-se ao paradoxo da apresentação de uma proposta ferroviária de transporte coletivo de massas no momento em que a economia brasileira dava um importante salto qualitativo, com a implantação de uma indústria automobilística brasileira centrada ideologicamente no transporte individual urbano e no atendimento preferencial à demandas de transporte na agro-exportação.
  • DOI: 10.11606/T.16.2004.tde-27042022-100814
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
  • Fecha de creación: 2004-03-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Portugués

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