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Iconografias da metrópole: grafiteiros e pixadores representando o contemporâneo

Franco, Sergio Miguel

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2009-10-23

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Iconografias da metrópole: grafiteiros e pixadores representando o contemporâneo
  • Autor: Franco, Sergio Miguel
  • Orientador: Pallamin, Vera Maria
  • Assuntos: Arte Contemporánea; Grafiti; Mercado De Arte; Paisaje Urbano; Arte Contemporânea; Grafite; Paisagem Urbana
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Esta pesquisa aborda a produção de grafite da década de 1970 aos anos 2000, e a pixação entre o seu surgimento (anos 1980) e a atualidade. Concernente ao grafite, o trabalho debruça-se sobre o gérmen da expressão na Nova Iorque da década de 1970 para chegar à metrópole de São Paulo. No que tange à pixação, circunscreve-a na metrópole de São Paulo por acreditar que seja endêmica deste espaço. Busca analisar as problemáticas que mobilizaram os agentes do campo da arte durante este período, e a consonância do grafite e da pixação com este âmbito mais vasto que àquele partilhado estritamente pelos interventores urbanos. Numa busca pelo nomos engendrador, esta dissertação apresenta os pressupostos técnicos, processuais e comportamentais formulados pelos integrantes do grafite e da pixação, e exigidos para que estas práticas sejam consideradas enquanto tais. Mas, diferente de um recorte restrito, investiga a comunhão subjacente entre ambas: tidas como distintas, porém praticadas, muitas vezes, pelo mesmo sujeito. Ao final conclui que, ao serem integradas, constituem um conjunto de experiências formativas relevantes para o artista que possui, na cidade, seu tema e suporte. Nossas análises desdobram-se em três grandes gerações de artistas. A Pioneira, que tem em Alex Vallauri o grande expoente; a Old School, mais encontrada com a gênese da expressão do grafite; e a New School, que acrescentou uma estilização abstrata às intervenções urbanas. Em cada uma destas gerações, pontuamos as obras e as biografias de alguns artistas, que permitem explorarmos as trajetórias, os estilos particulares e as regiões limítrofes desta produção artística. Nestas gerações de artistas, examinamos ainda, as lutas travadas no interior do campo, bem como os embates provenientes da participação de instituições não-governamentais, órgãos governamentais e galerias de arte, na assimilação e no rechaço da produção. No que diz respeito a estas relações, será analisada a presença da pixação nas Bienais de Arte de São Paulo (edições de 2002, 2004, 2006 e 2008), detendo-se na ambivalência, entre recusa e absorção, que existe sobre a prática.
  • DOI: 10.11606/D.16.2009.tde-18052010-092159
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2009-10-23
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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