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In vitro oocyte transport through the oviduct of buffalo and crossbred beef cows

Nelcio Antonio Tonizza de Carvalho Julia Gleicy Soares; Fernando da Silva Vannucci; Magali D'Angelo; A. G Gallupo; Gisele M Melo; Rosimeire J Souza; Marcilio Nichi; Lindsay Unno Gimenes; Manoel Francisco de Sá Filho; Claudiney de Melo Martins; E Castriccini; Pietro Sampaio Baruselli

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 49, n. 4, p. 277-284, 2012

São Paulo 2012

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    In vitro oocyte transport through the oviduct of buffalo and crossbred beef cows
  • Autor: Nelcio Antonio Tonizza de Carvalho
  • Julia Gleicy Soares; Fernando da Silva Vannucci; Magali D'Angelo; A. G Gallupo; Gisele M Melo; Rosimeire J Souza; Marcilio Nichi; Lindsay Unno Gimenes; Manoel Francisco de Sá Filho; Claudiney de Melo Martins; E Castriccini; Pietro Sampaio Baruselli
  • Assuntos: BÚFALOS; ESTRADIOL; OÓCITOS; OVULAÇÃO
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 49, n. 4, p. 277-284, 2012
  • Notas: Disponível em: <http://revistas.usp.br/bjvras/article/view/51710/55770>. Acesso em: 8 abr. 2013
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: BAP-593 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 49, n. 4, p. 277-284, 2012
  • Descrição: O presente estudo foi realizado para verificar se a elevação das concentrações plasmáticas de estradiol durante os tratamentos superovulatórios afeta o transporte dos oócitos em fêmeas bubalinas, bem como se a qualidade inferior dos oócitos de búfalos e/ou alguma diferença funcional no oviduto destes animais é responsável pela baixa taxa de recuperação de embriões em búfalas superovuladas quando comparadas a vacas submetidas ao mesmo tratamento. Foram utilizados 10 ovidutos de búfalas e 15 de vacas, tratadas para a indução de ovulação única. Os ovidutos foram colocados em placas de Petri e receberam os seguintes tratamentos: sem E2 e inseridos com 5 oócitos de búfalas (G-BufBuf e G-BovBuf); sem E2 e com 5 oócitos de vacas (G-BufBov e G-BovBov); com E2 e com 5 oócitos de búfalas (G-BufE2Buf e G-BovE2Buf); e com E2 e com 5 oócitos de vacas (G-BufE2Bov e G-BovE2Bov; fatorial 2x2x2). Posteriormente, foram incubados por 24h e, após esse período, foram lavados para a recuperação e contagem dos oócitos. Como não foi verificado efeito de interação, foram analisados os efeitos principais. O número e a taxa de recuperação de oócitos foi maior em ovidutos de vacas que de búfalas (1,4±0,3/35,0±8,6% vs. 0,5±0,2/10,0±4,6%; P<0,05). Foi verificado que o tratamento com ou sem E2 não interferiu no número e na taxa de recuperação de oócitos (1,3±0,4/29,8±9,0% vs. 0,7±0,2/16,9±6,1%; P>0,05). Não foi verificada diferença no número de oócitos de búfalas ou de vacas recuperados (1,4±0,4 e 0,6±0,2; P>0,05). Observou-se também que houve tendência (P=0,07) de maior taxa de recuperação de oócitos de búfalas que de vacas (35,2±9,2% vs. 12,9±5,4%). Os dados são indicativos de que o transporte de oócitos pelo oviduto de búfalas e de vacas independe da espécie do oócito e não é influenciado pelo E2
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 277-284.
  • Idioma: Inglês

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