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O uso do labirinto em T elevado para o estudo de ansiedade em camundongos
Eduardo Ferreira de Carvalho Netto Ricardo Luíz Nunes de Souza
2003
Localização:
FFCLRP - Fac. Fil. Ciên. Let. de R. Preto
(Carvalho Netto, Eduardo F. de )
(Acessar)
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Título:
O uso do labirinto em T elevado para o estudo de ansiedade em camundongos
Autor:
Eduardo Ferreira de Carvalho Netto
Ricardo Luíz Nunes de Souza
Assuntos:
NEUROPSICOLOGIA
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descrição:
O labirinto em T elevado (LTE) é um modelo animal de ansiedade recentemente introduzido com o propósito de avaliar duas respostas de defesa no mesmo animal - a esquiva inibitória e a fuga. Originalmente desenvolvido para ratos, o LTE consiste de três braços elevados, sendo um deles fechado por paredes laterais e localizado perpendicularmente a dois braços abertos. A tarefa de esquiva inibitória - representando a ansiedade condicionada - é medida pelo registro do tempo de saída do braço fechado em três exposições consecutivas. O medo incondicionado é avaliado pelo registro do tempo de saída de um dos braços abertos (fuga). A seletiva sensibilidade das respostas de esquiva e de fuga a compostos ansiolíticos e panicolíticos, respectivamente, tem reforçado o uso do modelo do LTE para o estudo dos transtornos de ansiedade generaliza (TAG) e de pânico (TP). Recentemente, realizamos uma avaliação comportamental do uso do LTE para o estudo das respostas de esquiva inibitória e fuga em outra espécie de roedor - o camundongo. Nosso estudo demonstrou que as latências de saída dos braços fechado (esquiva) e aberto (fuga) são mais altas que as relatadas para ratos e que três exposições consecutivas ao braço fechado foram insuficientes para que camundongos apresentassem a aquisição da esquiva inibitória. O primeiro objetivo do presente estudo foi investigar se o aumento do número de exposições (5 exposições ao invés de 3) no LTE e mudanças nas suas características
estruturais (com paredes opacas ou transparentes) alteram as latências de saída dos braços fechado e aberto, caracterizando a aquisição de esquiva inibitória e da resposta de fuga. Independentemente do tipo de LTE usado, 5 exposições resultaram em consistente aquisição de esquiva inibitória. No entanto, o emprego do LTE transparente (LTEt) se mostrou mais adequado para o estudo da ansiedade condicionada e do medo incondicionado em camundongos, uma vez que os ) os perfis de aquisição da esquiva inibitória (baixa latência basal com aumentos progressivos nas exposições subseqüentes) e da resposta de fuga (baixa latência) são mais favoráveis a avaliação dos efeitos de fármacos com propriedades tanto ansiolíticas como ansiogênicas. Comparações feitas entre os LTEt e o LTEt com os três braços fechados revelaram que é a experiência nos braços abertos e não a manipulação que provoca a esquiva inibitória. O segundo objetivo do nosso estudo foi investigar os efeitos de compostos ansiolíticos, ansiogênicos, antidepressivos e psicoestimulantes sobre a esquiva e fuga no LTEt. Para avaliar possíveis efeitos desses compostos sobre a locomoção todos os animais foram também submetidos ao teste da arena. Nossos resultados demonstraram que os agentes benzodiazepínicos diazepam (1,0- 2,0 mg/kg) (agonista) e o flumazenil (10-30 mg/kg) (antagonista) prejudicaram a reposta de esquiva inibitória, enquanto o agonista inverso FG 7142 (10-30 mg/kg) não alterou essa resposta.
Nenhum desses agentes alterou significativamente a resposta de fuga. Em relação aos agentes serotonérgicos, o agonista parcial de receptor 5-HT(1A); buspirona (1,0-2,0 mg/kg), prejudicou a aquisição da esquiva inibitória e facilitou a resposta de fuga do braço aberto, um efeito também obtido com o liberador de serotonina, fenfluramina (0,15-0,30 mg/kg). No entanto, o agonista pleno de receptor 5-HT(1A), 8-OH-DPAT (0,05-0,1 mg/kg) e o antagonista 5-HT (2B/2C), SER 082 (0,5-2,0 mg/kg) não alteraram ambas as tarefas. Já o mCPP (0,5-2,0 mg/kg), agonista 5-HT(2B/2C), facilitou a resposta de esquiva de modo dose dependente, sem afetar a resposta de fuga. Os antidepressivos imipramina (1,0-5,0 mg/kg) e moclobemida (3,0-10 mg/kg) não alteraram significativamente nenhum comportamento medido no LTEt. Os agentes ansiogênicos ioimbina (2,0-8,0 mg/kg) e cafeína (10-30 mg/kg) não afetaram a resposta de esquiva ) inibitória, exceto a dose mais alta de ioimbina que facilitou a esquiva mas também reduziu a atividade locomotora na arena. A cafeína prejudicou a resposta de fuga do braço aberto de camundongos. Em conjunto, esses resultados comportamentais e farmacológicos sugerem o modelo do LTE para camundongos possa ter validade de predição para o estudo de TAG. Entretanto, nosso estudo indica que, diante da ameaça proximal, como a exposição ao braço aberto do LTE, camundongos não apresentam como estratégia comportamental de defesa a fuga imediata. Assim, nosso
estudo sugere que a latência de saída do braço aberto não é uma medida útil para se avaliar a validade de predição do modelo do LTE para o estudo de TP
Data de criação/publicação:
2003
Formato:
97 p. anexos.
Idioma:
Português
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