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Taxonomia e distribuição geográfica dos representantes do gênero Phaethornis Swainson, 1827 (Aves: Trochilidae)

Piacentini, Vítor De Queiroz

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Biociências 2011-09-23

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Taxonomia e distribuição geográfica dos representantes do gênero Phaethornis Swainson, 1827 (Aves: Trochilidae)
  • Autor: Piacentini, Vítor De Queiroz
  • Orientador: Silveira, Luis Fábio
  • Assuntos: Distribuição; Phaethornis; Taxonomia; Distribution; Taxonomy
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Phaethornis Swainson é o segundo maior gênero, em número de táxons, dentro da família Trochilidae (beija-flores), contando atualmente com 55 táxons atribuídos a 25 espécies. A taxonomia do grupo historicamente nunca foi consensual e muita controvérsia permanece no que tange à invalidação de alguns táxons como sendo híbridos ou sinônimos, da mesma maneira que permanecem abertas as discussões sobre a subordinação de alguns táxons como subespécies ao invés de serem considerados espécies plenas. As incertezas sobre a validade e limite dos táxons acabam refletidas numa dificuldade em se estabelecer a distribuição geográfica de cada uma das formas de Phaethornis. Nesse contexto, foi feita uma revisão taxonômica do gênero a partir da análise da morfologia externa de 9.578 espécimes de 33 das principais coleções ornitológicas do Brasil e exterior. Considerando o tratamento de \"Anopetia\" gounellei dentro de Phaethornis, 55 táxons são aqui reconhecidos dentro do gênero. Os supostos táxons paraguayensis, hyalinus, zonura, riojae, insolitus e cephalus, tratados como subespécies na última revisão disponível (por C. Hinkelmann), se mostraram sem qualquer diagnose válida e são aqui sinonimizados a outros táxons. Por outro lado, cinco populações até então não reconhecidas como táxons distintos foram validadas como espécies à parte de suas populações-irmãs, resultando no restabelecimento dos nomes huallagae, maranhaoensis, insignis, Camargoi e hopyga este último antes tratado como híbrido). A redefinição dos limites específicos dentro do gênero acabou por remodelar a distribuição geográfica admitida para vários táxons, entre eles P. amazonicus, complexo P. striigularis, complexo P. ruber-stuarti e complexo P. superciliosus. A análise dos tipos existentes e descrições originais mostrou que o nome Trochilus ruber Linnaeus tem sido erroneamente aplicado no último século, bem como permitiu descobrir dois nomes disponíveis para o grupo que nunca haviam sido mencionados na literatura após suas publicações: Trochilus maxillosus Nordmann, 1835 e Phaethornis lodoicae Eudes-Deslongchamps, 1879. Por fim, duas populações conhecidas por um único espécime cada (grupos guy e superciliosus) podem representar táxons novos para a ciência, ficando a definição sobre seu status taxonômico pendente da obtenção de material adicional.
  • DOI: 10.11606/T.41.2011.tde-20012012-093625
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Biociências
  • Data de criação/publicação: 2011-09-23
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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