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Associação entre ingestão de magnésio e densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa

Bárbara Santarosa Emo Peters Marilia Brasilio Rodrigues Camargo; Marise Lazaretti-Castro; Natasha Aparecida Grande de França; Lígia Araújo Martini; Congresso Nacional da SBAN (13. 2015 São Paulo)

Nutrire São Paulo v. 40, supl, p. 98, res. PO-25-039, 2015

São Paulo Nutrire 2015

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Associação entre ingestão de magnésio e densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa
  • Autor: Bárbara Santarosa Emo Peters
  • Marilia Brasilio Rodrigues Camargo; Marise Lazaretti-Castro; Natasha Aparecida Grande de França; Lígia Araújo Martini; Congresso Nacional da SBAN (13. 2015 São Paulo)
  • Assuntos: MULHERES; PÓS-MENOPAUSA; MAGNÉSIO -- CONSUMO -- DEFICIÊNCIA -- ASSOCIAÇÃO; DENSIDADE ÓSSEA -- ASSOCIAÇÃO
  • É parte de: Nutrire São Paulo v. 40, supl, p. 98, res. PO-25-039, 2015
  • Notas: Disponível em: <http://www.sban.org.br/congresso2015/Revista_Nutrire_40_suplemento.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2018
  • Descrição: INTRODUÇÃO Associações significantes têm sido encontradas entre a densidade mineral óssea e a ingestão de magnésio. Sua deficiência pode contribuir tanto diretamente quanto indiretamente para o desenvolvimento da osteoporose. OBJETIVOS Este estudo teve como objetivo investigar a associação entre ingestão de magnésio e a densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa. METODOLOGIA A população deste estudo transversal, foi formada por 150 mulheres, na pós-menopausa, com média de idade de 68,7 (9,1) anos, todas acompanhadas em um ambulatório de doenças ósseas. A densidade mineral óssea (DMO) foi avaliada utilizando o DXA (Dual-energy X-ray Absorptiometry), e a ingestão de magnésio por Registro Alimentar de 3 dias, cujos dados foram analisados pelo software Nutrition Data System for Research. A prevalência de inadequação de ingestão de magnésio foi estimada utilizando como ponto de corte a EAR (Estimated Average Requirements), e o excesso de ingestão pela UL (Upper Intake Levels). Os dados foram apresentados como média (DP). RESULTADOS 26,7% da amostra apresentou densidade mineral óssea dentro da normalidade para faixa etária e gênero, 40,7% osteopenia, e 32,7% osteoporose. A ingestão média de magnésio foi de 254,6 (91,9) mg/dia. Apenas 28,0% das mulheres ingeriam quantidades adequadas de magnésio [305,5 (28,3) mg/dia], 62,3% apresentaram ingestão abaixo da EAR [200,9 (38,8) mg/dia], e 9,3% ingestão acima da UL [461,7 (91,0) mg/dia]. A DMO da coluna lombar (L1-L4) foi significativamente maior entre as mulheres que ingeriam quantidades de magnésio acima da UL quando comparadas com aquelas que ingeriam quantidades adequadas do nutriente. (0,7950 g/m2 vs. 0,7098 g/m2; p= 0,016). Foi observada correlação positiva e significante entre a ingestão de magnésio e a DMO de corpo total (r= 0,326; p= 0,040) apenas entre as mulheres com DMO normal.
    CONCLUSÃO Apesar da maioria da amostra ingerir quantidades inadequadas de magnésio, a média da ingestão foi considerada adequada. Ingestão de magnésio acima da UL, apresentou efeito positivo na DMO da coluna lombar na amostra em geral e na DMO de corpo total em mulheres com DMO normal. Assim sendo, concluímos que a ingestão de magnésio, em quantidades superiores a UL, pode ser benéfica tanto no tratamento quanto na prevenção de osteoporose em mulheres na pós-menopausa
  • Editor: São Paulo Nutrire
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 98, res. PO-25-039.
  • Idioma: Português

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