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Comportamentos de risco para transtornos alimentares em adolescentes e adultos portadores de diabetes tipo 1

Cardoso, Milena Gonçalves Lima

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública 2009-08-20

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Comportamentos de risco para transtornos alimentares em adolescentes e adultos portadores de diabetes tipo 1
  • Autor: Cardoso, Milena Gonçalves Lima
  • Orientador: Philippi, Sonia Tucunduva
  • Assuntos: Anorexia Nervosa; Transtorno Alimentar; Insatisfação Corporal; Imagem Corporal; Diabetes Mellitus Tipo 1; Diabetes Mellitus; Comportamento Alimentar; Transtorno Da Compulsão Alimentar Periódica; Bulimia Nervosa; Body Image; Mellitus Diabetes; Eating Disorder; Nervous Anorexia; Nervous Bulimia; Body Dissatisfaction; Mellitus Diabetes Type 1
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Introdução - Pacientes portadores de diabetes tipo 1 que manifestam comportamentos de risco para transtornos alimentares (TA) possuem grandes chances de complicações microvasculares e macrovasculares e maiores taxas de mortalidade. Objetivo Avaliar a freqüência de comportamento de risco para TA em adolescentes e adultos portadores de diabetes tipo 1 bem como sua relação com variáveis socioeconômicas, nutricionais, relacionadas ao diabetes e satisfação corporal. Metodologia: Foram aplicados: Teste de Investigação Bulímica de Edinburgh (BITE), Teste de Atitudes Alimentares (EAT), Escala de Compulsão Alimentar Periódica (ECAP) e Escala de Silhuetas de Stunkard, além da mensuração de peso, estatura e cálculo do IMC. Foram verificadas associações ou diferenças estatísticas por meio dos testes de Qui-Quadrado e T-Student e Regressão Logística para identificar fatores que influenciaram o risco da doença. Resultados: Um total de 58,7% dos pacientes apresentaram escore positivo em algum dos testes utilizados para risco de TA. Houve diferença significante entre os grupos com e sem risco para TA com relação ao IMC (p=0,009), gênero (p=0,001), omissão de insulina (p=0,003), uso de insulina NPH (p=0,006), ausência do uso da insulina Glargina (p=0,021), ausência do uso da técnica de contagem de carboidratos (p=0,019), controle da glicemia (p=0,049) e insatisfação corporal (p=0,001). Conclusão: Portadores de diabetes tipo 1 apresentaram grande freqüência de comportamentos de risco para o TA, o que requer atenção e cautela dos profissionais de saúde.
  • DOI: 10.11606/D.6.2009.tde-24082009-145209
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública
  • Data de criação/publicação: 2009-08-20
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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