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Evolução da mortalidade infantil no município de São Paulo no período de 2000 a 2007

Silva, Maria Lucia Garcia Moita Marcondes Da

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública 2010-09-15

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Evolução da mortalidade infantil no município de São Paulo no período de 2000 a 2007
  • Autor: Silva, Maria Lucia Garcia Moita Marcondes Da
  • Orientador: Bergamaschi, Denise Pimentel
  • Assuntos: Coeficiente De Mortalidade Infantil; Modelo Multinível; Mortalidade Infantil; Tendência; Infant Mortality; Infant Mortality Rate; Multi-Level Model; Trend
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Introdução A mortalidade infantil (MI) no Município de São Paulo (MSP) apresenta queda, principalmente a partir da década de 80, entretanto é possível que existam diferenças regionais importantes entre Subprefeituras uma vez que estas apresentam características sócio-ambientais que podem influenciar neste indicador. Objetivo Descrever e analisar a evolução da MI no período de 2000 a 2007, segundo Subprefeituras do MSP. Métodos Estudo ecológico longitudinal, com 31 unidades de análise (Subprefeituras). Utilizou-se, para a análise estatística, o modelo de regressão linear multinível, considerando-se, como variável resposta, o CMI e oito anos de observação (2000 a 2007). O modelo incluiu variáveis relacionadas aos serviços de saúde. Resultados A queda da MI não ocorre de modo homogêneo entre as Subprefeituras evidenciadas pelas diferentes inclinações das retas e interceptos observados e estimados. Após a análise pelo modelo multinível observou-se redução da MI no período de 18,8% com declínio médio de 0,300/00nv ao ano Pelo modelo, 51% da variabilidade da MI se explica por características contextuais das Subprefeituras. No período de estudo, o CMI aumenta: 0,0560/00nv para cada 1% de aumento na proporção de mães com pré-natal inadequado, 0,2140/00nv para cada 1% de aumento na proporção da população exclusivamente usuária SUS, 0,0390/00nv para cada aumento na taxa de leitos obstétricos SUS. O CMI diminui: 0,1910/00nv para cada 1% de aumento na proporção de recuperação da vitalidade do nv. Conclusão A MI apresenta tendência de queda no período de 2000 a 2007 de modo não homogêneo segundo Subprefeitura. As variáveis que apresentaram associação com a MI são: o ano de observação, proporção de nascidos vivos de mães que realizaram até 6 consultas pré-natal (pré-natal inadequado); taxa de leitos obstétricos do Sistema Único de Saúde (SUS); proporção da população exclusivamente usuária do SUS e proporção de recuperação da vitalidade do nascido vivo. Na região periférica do MSP onde se encontram as maiores proporções da população exclusivamente usuária SUS, é também onde se apresentam os maiores CMI.
  • DOI: 10.11606/D.6.2010.tde-28102010-172100
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública
  • Data de criação/publicação: 2010-09-15
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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