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Extrato de malte como aditivo nutricional para leitões na fase de creche

Souza, Janaina Cristina Da Silva Maciel De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia 2021-11-17

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Extrato de malte como aditivo nutricional para leitões na fase de creche
  • Autor: Souza, Janaina Cristina Da Silva Maciel De
  • Orientador: Garbossa, Cesar Augusto Pospissil
  • Assuntos: Desempenho; Suinocultura; Microbioma; Sistema Imune; Prebiótico; Prebiotic; Performance; Microbiome; Immune System; Swine
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O objetivo do presente projeto foi avaliar o efeito da inclusão de extrato de malte na dieta de leitões na fase creche e seu reflexo sobre o perfil oxidativo, microbiota e desempenho. O estudo foi conduzido no Laboratório de Pesquisa em Suínos (LPS) do Departamento de Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária Zootecnia da Universidade de São Paulo (VNP/FMVZ/USP), localizado em Pirassununga, no estado de São Paulo. Foram utilizados quatro tratamentos: T0: controle, sem a inclusão de extrato de malte na dieta, T33: 0,33% de inclusão de extrato de malte na dieta, T66: 0,66% de inclusão de extrato de malte na dieta e T99: 0,99% de inclusão de extrato de malte na dieta. Foram utilizados 144 leitões, obtidos a partir de um rebanho suíno comercial. Os leitões foram desmamados aos 24 dias de idade, com peso médio inicial de 7,02 ± 1,08 kg. O delineamento experimental foi em blocos casualizados (de acordo com o peso inicial e sexo) com quatro tratamentos e 12 repetições. A unidade experimental foi composta pela média da baia (a qual foi integrada por três animais). O período experimental total foi de 42 dias, dividido em três períodos, de acordo com as fases nutricionais, ou seja, pré-inicial 1 (21 a 28 dias de idade), pré-inicial 2 (29 a 49 dias de idade) e inicial (50 a 63 dias de idade). O uso do extrato de malte não afetou nenhuma das variáveis de desempenho avaliadas durante todo o período experimental. Também não influenciou o escore fecal, atividade de enzimas relacionadas ao estresse oxidativo, ácidos graxos de cadeia curta das fezes, frequência respiratória, temperatura retal e análise econômica. Entretanto, os níveis crescentes do extrato de malte influenciaram a porcentagem de neutrófilos e linfócitos dos leitões. O perfil geral da microbiota teve perfil similar em todos os níveis taxonômicos, apenas o gênero Mogibacterium sofreu influência do uso de extrato de malte. Conclui-se que o uso do aditivo extrato de malte não demonstrou melhora no perfil oxidativo, desempenho, perfil de ácidos graxos de cadeia curta e microbiota intestinal de leitões na fase de creche, o que se deve, possivelmente, aos níveis utilizados de extrato de malte. Dessa forma estudos com maiores níveis são necessários para avaliar os seus efeitos.
  • DOI: 10.11606/T.10.2021.tde-07022022-103248
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
  • Data de criação/publicação: 2021-11-17
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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