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Papel emergente da rev-erb-α nas adaptações moleculares a diferentes modelos de exercício físico

Alisson Luiz da Rocha Adelino Sanchez Ramos da Silva

2022

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (https://doi.org/10.11606/T.17.2022.tde-20062022-154037 )(Acessar)

  • Título:
    Papel emergente da rev-erb-α nas adaptações moleculares a diferentes modelos de exercício físico
  • Autor: Alisson Luiz da Rocha
  • Adelino Sanchez Ramos da Silva
  • Assuntos: EXERCÍCIO FÍSICO; FADIGA (FISIOLOGIA); CÉLULAS -- DEGRADAÇÃO; RECEPTORES CELULARES; MOLÉCULA; HOMEOSTASE; EXPRESSÃO GÊNICA; Autofagia; Autophagy; Exercício Físico; Fadiga; Fatigue; Kynurenine; Overtraining; Physical Exercise; Quinurenina; Rev-Erb-&Alpha
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Recentemente foi evidenciado que o receptor nuclear rev-erb-α possui importante papel na adaptação da capacidade oxidativa do músculo esquelético, modulando a via de sinalização da AMPK. O exercício físico de endurance classicamente é capaz de ativar essa via de sinalização, porém os efeitos desse e de outros modelos de exercício físico (força e exaustivo) sobre a rev-erb-α permanecem desconhecidos. Além da regulação a nível transcricional dessa via de sinalização, já foi demonstrado que a rev-erb-α também é capaz de regular negativamente a autofagia no músculo esquelético e a biossíntese de dopamina no hipocampo. Sugere-se na literatura que a dopamina, juntamente com a serotonina, possui papel no desenvolvimento da fadiga cognitiva. Resumidamente, a rev-erb-α é candidata a modular as adaptações moleculares que medeiam o desempenho físico, fadiga do SNC e autofagia. Dessa maneira, a presente tese de doutorado tem como objetivo principal investigar o papel da rev-erb-α nas adaptações moleculares induzidas por diferentes modelos de exercício que regulam o desempenho físico, fadiga do SNC e autofagia. Os camundongos foram divididos em 4 grupos para o exercício agudo e 1 grupo controle (CT; sedentários): endurance (END; submetidos ao protocolo de exercício físico aeróbio contínuo), intervalado (INT; submetidos ao protocolo de exercício físico aeróbio intervalado), força (FOR; submetidos ao protocolo de exercício físico de força) e exaustivo (EX; submetidos ao protocolo de corrida até a exastão); 1 grupo para o exercício físico crônico - overtraining (OT; submetidos
    ao protocolo de overtraining) e 1 grupo controle - sedentários (SED). Os métodos utilizados foram: immunoblotting, RTqPCR e ELISA. Foi adotado o nível de significância de p<0,05 para os testes estatísticos utilizados. De maneira geral a Rev-erb-α foi extremamente sensível ao estímulo de exercício físico, inclusive a diferentes modelos, intensidades e volumes, tanto no músculo esquelético, quanto no hipocampo. Além disso, essa molécula apresentou adaptações em respostas ao overtraining, sugerindo que possa participar no desenvolvimento do estado de overreaching não-funcional (NFOR). A via da quinurenina (KYN) também foi sensível a sessão de exercício físico exaustiva, apresentando alterações para um perfil de produção de metabólitos neuro-tóxicos pelo gastrocnêmio. Interessantemente, foi evidenciada uma relação inédita entre a Rev-erb-α e a via da KYN. Portanto, a Rev-erb-α se apresenta como uma molécula importante e com várias atuações nas adaptações moleculares aos diferentes modelos de exercício físico
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: 79 p.
  • Idioma: Português

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