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Serosurvey for tick-borne diseases in dogs from the Eastern Amazon, Brazil

Mariana Granziera Spolidorio Antonio Humberto Hamad Minervino; Samantha Yuri Oshiro Branco Valadas; Herbert Sousa Soares; Kedson Alessandri Lobo Neves; Marcelo Bahia Labruna; Múcio Flávio Barbosa Ribeiro; Solange Maria Gennari

Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária Jaboticabal v. 22, n. 2, p. 214-219, 2013

Jaboticabal 2013

Disponible en FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (LAB - 371 )(Obténgalo)

  • Título:
    Serosurvey for tick-borne diseases in dogs from the Eastern Amazon, Brazil
  • Autor: Mariana Granziera Spolidorio
  • Antonio Humberto Hamad Minervino; Samantha Yuri Oshiro Branco Valadas; Herbert Sousa Soares; Kedson Alessandri Lobo Neves; Marcelo Bahia Labruna; Múcio Flávio Barbosa Ribeiro; Solange Maria Gennari
  • Materias: BABESIOSE; CÃES; CARRAPATOS; EHRLICHIA; RICKETTSIOSES EM ANIMAIS; AMAZÔNIA ORIENTAL
  • Es parte de: Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária Jaboticabal v. 22, n. 2, p. 214-219, 2013
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1984-29612013005000023>. Acesso em: 28 jun. 2013
  • Notas locales: Na FMVZ, ver acervo: LAB-371 Documento Digital
  • Descripción: Ehrliquiose canina e babesiose canina são as doenças parasitárias transmitidas por carrapatos de maior prevalência em cães do Brasil. Poucos estudos pesquisaram doenças transmitidas por carrapatos na região da Amazônia brasileira. Um total de 129 amostras de sangue foram colhidas de cães da Amazônia oriental brasileira. Setenta e dois cães eram de áreas rurais de 19 municípios do Estado do Pará, e 57 amostras foram colhidas de cães errantes vadios da área urbana do município de Santarém-PA. As amostras de soro foram submetidas ao ensaio de imunofluorescência indireta, com antígenos de Babesia canis vogeli, Ehrlichia canis, e seis espécies de Rickettsia. A frequência de cães com anticorpos anti-B. canis vogeli, anti-E. canis, e anti-Rickettsia spp. foi de 42,6%, 16,2% e 31,7%, respectivamente. Anticorpos anti-B. canis vogeli foram detectados em 59,6% dos cães urbanos, e em 29,1% dos cães rurais (P < 0.05). Para E. canis, a soroprevalência foi parecida entre os cães urbanos (15,7%) e rurais (16,6%). Para Rickettsia spp., cães rurais apresentaram prevalência (P < 0.05) significativamente maior (40,3%) do que os cães urbanos (21,1%). Esse primeiro estudo sobre agentes transmitidos por carrapatos entre cães da Amazônia oriental brasileira indica que estes animais estão expostos a vários agentes. Estes incluem Babesia principalmente na área urbana, Riquétsias do grupo da Febre Maculosa principalmente nas áreas rurais, e Erliquia em cães de ambas as áreas, rural e urbana.
  • Editor: Jaboticabal
  • Fecha de creación: 2013
  • Formato: p. 214-219.
  • Idioma: Inglés

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