skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Busca Geral
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Busca Geral
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Aplicabilidade da calorimetria indireta na medida do débito cardíaco em pacientes sépticos
Maria Auxiliadora Martins Anibal Basile Filho
2002
Localização:
FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto
(Martins, Maria Auxiliadora )
(Acessar)
This feature requires javascript
Localização & Reservas
Detalhes
Resenhas & Tags
Solicitações
Mais Opções
Prateleira Virtual
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Aplicabilidade da calorimetria indireta na medida do débito cardíaco em pacientes sépticos
Autor:
Maria Auxiliadora Martins
Anibal Basile Filho
Assuntos:
CLÍNICA CIRÚRGICA
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descrição:
O sistema cardiovascular é alvo freqüente da sepse e, por isso, as alterações cardiovasculares interferem no prognóstico. A normalização do débito cardíaco nas primeiras 48 horas correlaciona-se com a sobrevida.O objetivo do presente estudo foi comparar as medidas do débito cardíaco (DC) obtidas pela termodiluição (DCtermo) e pela calorimetria indireta (método de Fick - DC-Fick misto) em pacientes críticos vítimas de choque séptico. Este estudo envolveu uma população de 19 pacientes (14 homens e 5 mulheres) com quadro clínico de choque séptico. A média de idade foi de 45,4 ± 21,5 anos, o índice prognóstico APACHE II foi de 22,4 ± 6,8 com risco de óbito calculado de 46,1 ± 26,8% e o sepsis score (SS) foi de 21,1 ± 8,6. Foram realizadas quatro séries de medidas do DC pelos dois métodos (termodiluição e método de Fick). A calorimetria foi realizada por 30 minutos e após cada estudo de calorimetria foram realizados as coletas de amostras sangüínea arterial e venosa mista para análise de gases, e o cálculo do DC (L.min -1) pela termodiluição. Em oito casos foram coletadas também amostras de sangue atrial no intuito de comparar o conteúdo atrial de oxigênio com o conteúdo venoso misto. Nossos dados não demonstraram diferenças estatisticamente significativas entre os valores médios do DC-termo e DC-Fick misto (7,0 ± 1,8 L.min-1e 6,4 ± 1,7 L.min-1, respectivamente). A despeito dos dados encontrados no T4 (p = 0,0090), não houve diferença estatisticamente
significativa para o DC-termo e DC-Fick misto obtido nas outras medidas (T1: p = 0, 0874, T2: p = 0,0577 e T3: p = 0,4171). A média das diferenças dos valores dos DC nas quatro series de medidas foi de -0,64 ± 0,24 L.min-1 (9,1 ± 3,3%). Na avaliação dos oito casos (DC-Fick misto/DC Fick atrial), foi introduzido um fator de correção para tentar aproximar os valores do conteúdo de O2 atrial (DC-Fick atrial corrigido) do conteúdo de O2 venoso misto. Não houve dife - .. rença estatisticamente significativa do DC-Fick misto e DC-Fick atrial corrigido nos 4 tempos (T1 :p = 0,4609, T2: p = 0,4688, T3: p = 0,3125 e T4: p = 0,5469). A média dos valores do DC pelo método de DC-Fick misto foi de 6,0 ± 1,2 L.min-1 e pelo DC-Fick atrial corrigido foi de 5,9 ± 1,4 L.min-1. A média das diferenças dos valores dos DC nas quatro séries de medidas foi de 0,14 ± 0,18 L.min-1 (3,3 ± 1,3%). O coeficiente de correlação foi de 0,84 para o DC-termo/DC-Fick misto (n = 19) e de 0,94 para o DC-Fick misto/DC-Fick atrial corrigido (n = 8). A comparação entre o DC-termo e DC-Fick atrial corrigido nos 8 casos mostrou diferença estatística nos tempos T1 (p = 0,0234) e T3 (p = 0,0469) e não houve diferença nos outros dois tempos (T2: p = 0,3125 e T4: p = 0,5469). Com os resultados do presente estudo, podemos concluir que a calorimetria indireta pode se constituir em um bom método para a medida menos invasiva do débito cardíaco em pacientes vítimas de choque séptico,
sobretudo naqueles casos onde a monitorização hemodinâmica invasiva não está disponível ou está contra indicada
Data de criação/publicação:
2002
Formato:
78 p.
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
Anterior
Resultado
2
Avançar
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_VIDEOS),scope:("PRIMO"),scope:(USP_FISICO),scope:(USP_EREVISTAS),scope:(USP),scope:(USP_EBOOKS),scope:(USP_PRODUCAO),primo_central_multiple_fe
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript