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Estudo da sensibilização e da freqüência de aloanticorpos em pacientes candidatos ao transplante renal

Paulo Henrique de Melo Neifi H. S Deghaide; Eduardo Antônio Donadi

2010

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Melo, Paulo Henrique de )(Acessar)

  • Título:
    Estudo da sensibilização e da freqüência de aloanticorpos em pacientes candidatos ao transplante renal
  • Autor: Paulo Henrique de Melo
  • Neifi H. S Deghaide; Eduardo Antônio Donadi
  • Assuntos: TRANSPLANTES; RIM; SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE
  • Notas: Trabalho de Conclusão de Curso de Aprimoramento Profissional em Imunognética CRH/SES-SP e FUNDAP no Hospital das Clínicas, Departamento de Clinica Médica, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
  • Descrição: A rejeição pelo hospedeiro ainda representa uma barreira para o completo sucesso do transplante de órgãos. A resposta humoral é causada pela produção de aloanticorpos, estando estes envolvidos tanto nas rejeições hiperagudas, agudas e crônicas. Um indivíduo é aloimunizado quando submetido a situações de exposição a estes aloantígenos (HLA ou MIC), como transfusões sanguíneas, transplantes prévios e gestações. O PRA (reatividade contra painel) é um método eficiente para detectar aloanticorpos no soro de pacientes que necessitem de um transplante. Para isso buscamos dentro de uma população de pacientes candidatos ao transplante renal a freqüência destes aloanticorpos e o perfil de sensibilização de cada paciente, inclusive a influência dos fatores sensibilizantes. Dos pacientes estudados entre os anos de 2008, 2009 e 2010, encontramos a presença de aloanticorpos Anti-HLA em 60% e de anti-MIC em 44% dos mesmos. Sendo que a maioria dos anticorpos estava direcionada contra HLA de classe I, presenteando 56%, sendo que destes 28% também apresentavam Anti-HLA de classe II. Dos pacientes que não estavam sensibilizados para anti-HLA, 64% também não possuíam anti-MIC.Quanto à sensibilização, vimos dentre os pacientes triados positivamente, cerca de 20% apresentavam pra de baixo risco, 43% apresentavam pra maior que 10% e menor que 50%, e os demais foram considerados hipersensibilizados. Quando avaliados os fatores aloimunizantes, vimos que gestações e transfusões estão ligadas aos pacientes sensibilizados, enquanto o retransplante está ligado ao perfil de hipersensibilização de alto risco. Quanto à freqüência de aloanticorpos Anti-HLA, o Anti-HLA B foi o mais freqüente dentre os demais Anti-HLA de classe I, sendo que o Anti-HLA DR, o mais freqüente dos anticorpos direcionados a classe II. O Anti-HLA de classe I mais freqüentes foram: Anti-HLA A23, B58 e Cw4, sendo que os
    menos freqüentes foram anti-HLA A74, B46 e Cw5. Os anticorpos mais freqüentes direcionado para antígenos de classe II foram: anti-HLA DR11, DP2 e DQ8; sendo que os menos freqüentes foram: anti-HLA DR53, HLA-DP27 e DQ5
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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