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Moléculas de superfície de promastigotas de leishmania (leishmania) amazonensis com atividade reguladora do complemento

Milene Kiyoto Moyses Francisco Juarez Ramalho Pinto

2001

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Moysés, Milene Kiyoto )(Acessar)

  • Título:
    Moléculas de superfície de promastigotas de leishmania (leishmania) amazonensis com atividade reguladora do complemento
  • Autor: Milene Kiyoto Moyses
  • Francisco Juarez Ramalho Pinto
  • Assuntos: IMUNOLOGIA
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Leishmania são protozoários parasitas que causam leishmaniose no homem. As promastigotas metacíclicas, o estágio infectïvo do parasïta, desenvolveu estratégias pare escapar do sistema imune a resistir à ação lítica do complemento. Durante o crescimento "in vitro", as promastigotas de Leishmania (Leishmania) amazonensis diferenciam-se de formas sensíveis a formas resistentes ao complemento. Ao contrário, promastigotas de Leishmania (Viannïa) guyanensis permanecem sensíveis á lise mediada pelo complemento durance todos os estágios de crescimento "in vitro". No presence trabalho nós verificamos que promastigotas de Leishrnania (Leishmania) chagasi apresentam uma sensibilidade ao sistema complemento que é intermediária entre L. amazanensis e L. guyanensis. Foi estudada também a capacidade dos extratos totais de promastigotas de L. amazonensis, L. chagasi a L. guyanensis, em inibir a hemólise mediada pelo complemento. Semelhante ao que ocorreu com os parasitas intactos, o extrato total de L. chagasi apresentou uma capacidade de bloquear a hemólise mediada pelo complemento intermediária entre L. amazonensis e L. guyanensis. Utilizando SDSPAGE a coloração pela prata, foi possível observar a presença de um polipeptídeo com peso molecular aparente de 46 kDa, o qual estava presente no extrato de L. amazonensis, e ausente nos extratos de L. guyanensis (subgênero Viannia) a L. chagasi (subgênero Leishmania). Uma glicoproteína de 46 kDa foi isolada da fração de
    membranas de promastigotas de L. amazonensis resistentes ao complemento, e anticorpos policlonais de camundongo foram produzidos contra essa molécula. Análises de FACS mostraram que esses anticorpos eram específicos para uma proteína de membrana presente em promastigotas de L. amazonensis, mas não em promastigotas L. guyanensis. Entretanto, quando utilizados nos ensaios de lise, esses anticorpos não bloquearam a capacidade das promastigostas de L. amazonensis de ) escapar da lise pelo complemento
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: 85 p.
  • Idioma: Português

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