skip to main content

Representações da imprensa paulistana sobre a enfermagem de guerra (1940-1945)

Marcia Cristina da Cruz Mecone Taka Oguisso; Paulo Fernando de Souza Campos; Genival Fernandes de Freitas; Simpósio Ibero-Americano de História da Enfermagem (1. 2007 São Paulo)

Anais São Paulo : EEUSP, 2007

São Paulo 2007

Disponible en EE - Escola de Enfermagem    (OGUISSO, T. doc 8 ) y otras localizaciones(Obténgalo)

  • Título:
    Representações da imprensa paulistana sobre a enfermagem de guerra (1940-1945)
  • Autor: Marcia Cristina da Cruz Mecone
  • Taka Oguisso; Paulo Fernando de Souza Campos; Genival Fernandes de Freitas; Simpósio Ibero-Americano de História da Enfermagem (1. 2007 São Paulo)
  • Materias: HISTÓRIA DA ENFERMAGEM -- BRASIL; SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939-1945); JORNALISMO -- SÃO PAULO (SP)
  • Es parte de: Anais São Paulo : EEUSP, 2007
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descripción: O início da década de 1940 é demarcado pela eclosão da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) cuja memória histórica revela um de seus principais personagens: a enfermeira. Uma das possibilidades de formação profissional da enfermagem no Brasil, durante o período delimitado, encontra respaldo na Cruz Vermelha Brasileira que, vinculada ao Ministério da Guerra, oficializou a segunda fase do ensino na capital paulista, em 1940. Referindo-se a escola paulista, as origens permitem recuar no tempo e alcançar as ações realizadas pela médica belga Maria Rennotte, que iniciou os cursos da Cruz Vermelha Brasileira, em 1911, posteriormente na cidade do Rio de Janeiro em 1916, então capital da República. Poucas são as publicações que analisam o tema, sobretudo a trajetória da Escola de Enfermagem da Cruz Vermelha, em São Paulo, no contexto do estudo ora proposto. Contudo, é possível sinalizar que a enfermagem brasileira teve, no período historicamente conhecido como "Era Vargas" (1930-1945) um dos momentos mais marcantes no que diz respeito à procura pela profissão. Os cursos de formação em enfermagem tiveram no período uma significativa procura, ocorrendo de forma espontânea ou por influência do Governo brasileiro que, em discurso persuasivo, projetava a profissão com a imagem de "pátria-mãe", ou seja, aquela que proporciona cuidados maternos aos filhos no front. A presente comunicação é parte do projeto de pesquisa em desenvolvimento junto ao Grupo de Pesquisa História e
    Legislação da Enfermagem, do Departamento de Orientação Profissional, da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Pretende-se, com esta apresentação, analisar os achados da pesquisa realizada no Acervo do Arquivo Público do Estado de São Paulo, especificamente a imprensa paulistana como os jornais Folha da Noite, Folha da Manhã, A Gazeta e Correio Paulistano. Os resultados permitem reiterar que as representações da enfermagem de guerra veiculadas pela imprensa paulistana evidenciam a enfermeira como heroínas, legionárias, patrióticas, "anjos cuidadores". As imagens da enfermeira de guerra, ao mesmo tempo, evocavam a disciplina militarista peculiar à guerra e aos propósitos de controle da população implementada pelo populismo varguista
  • Editor: São Paulo
  • Fecha de creación: 2007
  • Formato: Res. 190.
  • Idioma: Portugués

Buscando en bases de datos remotas, por favor espere

  • Buscando por
  • enscope:(USP_VIDEOS),scope:("PRIMO"),scope:(USP_FISICO),scope:(USP_EREVISTAS),scope:(USP),scope:(USP_EBOOKS),scope:(USP_PRODUCAO),primo_central_multiple_fe
  • Mostrar lo que tiene hasta ahora