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Pelvimetria e pelvilogia em búfalas mestiças (Bubalus bubalis)

Cláudio Alvarenga de Oliveira Pedro Primo Bombonato; Pietro Sampaio Baruselli; José Fernando Simplício de Oliveira; Abisai de Oliveira Souza

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 38, n. 3, p. 114-121, 2001

São Paulo 2001

Disponible en FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (OLC - 44 )(Obténgalo)

  • Título:
    Pelvimetria e pelvilogia em búfalas mestiças (Bubalus bubalis)
  • Autor: Cláudio Alvarenga de Oliveira
  • Pedro Primo Bombonato; Pietro Sampaio Baruselli; José Fernando Simplício de Oliveira; Abisai de Oliveira Souza
  • Materias: ANATOMIA ANIMAL; BÚFALOS
  • Es parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 38, n. 3, p. 114-121, 2001
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-95962001000300004>. Acesso em: 24 maio 2013
  • Notas locales: Na FMVZ, ver acervo: OLC-44 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 38, n. 3, p. 114-121, 2001
  • Descripción: Mensurações pélvicas internas e externas foram realizadas in vivo em 255 búfalas mestiças. Para a pelvimetria interna, utilizou-se o pelvímetro de Menissier-Vissac. Os resultados foram confrontados com a idade, perímetro torácico, peso, altura e comprimento. Para comparação das medidas pélvicas, os animais foram divididos equitativamente em 3 grupos (n=85), segundo a ocorrência e freqüência de partos (nulíparas, primíparas e multíparas). Os diâmetros pélvicos internos: biilíacos superior e inferior (horizontais) e sacropúbico (vertical) apresentaram respectivamente as seguintes médias e desvios padrões: 17,1 '+ OU -' 2,17 cm; 15,7 '+ OU -' 2,11 cm e 22,3 '+ OU -' 2,51 cm; e os externos: biilíaco, biisquiático e ilioisquiático, da mesma maneira: 59,8 '+ OU -' 6,13 cm; 32,4 '+ OU -' 3,56 cm e 44,5 '+ OU -' 3,31 cm. Correlações positivas significantes (p < 0,01) foram verificadas entre todas as medidas, porém, dentre as medidas corpóreas gerais, o perímetro torácico revelou o mais alto índice de correlações com as medidas pélvicas internas e externas. Diferenças significativas (p < 0,05) entre os 3 grupos foram observadas em relação à pelvimetria interna, quando comparados através das médias ajustadas em função do perímetro torácico, porém em relação à pelvimetria externa somente entre as nulíparas e os demais grupos para os diâmetros biilíaco e ilioisquiático. Para o diâmetro biisquiático externo nenhum dos grupos revelou tais diferenças. A pelvimetria interna em
    relação à externa mostrou-se menos correlacionada com o desenvolvimento corpóreo e mais nitidamente influenciada pela ocorrência dos sucessivos partos
  • Editor: São Paulo
  • Fecha de creación: 2001
  • Formato: p. 114-121.
  • Idioma: Portugués

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