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Avaliação histológica e histomorfométrica da regeneração óssea a partir da utilização de biomateriais em tíbias de ovinos

Nicole Fidalgo Paretsis Victor Elias Arana Chavez; Luciana Corrêa; Ana Maria G Peplis; Virginia da Conceição Amaro Martins; Silvia Renata Gaido Cortopassi; André Luis do Valle de Zoppa

Pesquisa Veterinária Brasileira Rio de Janeiro v. 37, n. 12, p. 1537-1544, 2017

Rio de Janeiro 2017

Disponible en FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (COR - 89 ) y otras localizaciones(Obténgalo)

  • Título:
    Avaliação histológica e histomorfométrica da regeneração óssea a partir da utilização de biomateriais em tíbias de ovinos
  • Autor: Nicole Fidalgo Paretsis
  • Victor Elias Arana Chavez; Luciana Corrêa; Ana Maria G Peplis; Virginia da Conceição Amaro Martins; Silvia Renata Gaido Cortopassi; André Luis do Valle de Zoppa
  • Materias: OVINOS -- LESÕES; BIOMATERIAIS -- VETERINÁRIA; TECIDO ÓSSEO DE ANIMAL -- REGENERAÇÃO
  • Es parte de: Pesquisa Veterinária Brasileira Rio de Janeiro v. 37, n. 12, p. 1537-1544, 2017
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2017001200029>. Acesso em: 05 abr. 2018
  • Notas locales: Na FMVZ, ver acervo: COR-89 Documento Digital
  • Descripción: Falhas ósseas são comumente encontradas na medicina veterinária em diferentes enfermidades, principalmente por traumas em grandes animais. Frequentemente faz-se necessário auxiliar este reparo tecidual para melhor correção desta falha. Os biomateriais foram desenvolvidos para cumprir esta função. A fim de avaliar o comportamento celular perante estes substitutos ósseos, a realização de testes in vivo é fundamental. A partir da observação da unidade morfofuncional do tecido é possível avaliar a quantidade e a qualidade do tecido neoformado. Atualmente, em estudos ortopédicos, os ovinos são considerados animais de escolha como modelo experimental. Falhas ósseas foram realizadas experimentalmente em ovinos, onde foram implantados biomateriais à base de quitosana, hidroxiapatita e colágeno. Após 60 dias foi realizada biopsia no local do reparo tecidual e por meio da histomorfometria da matriz orgânica, da análise descritiva da microscopia de luz e da microscopia eletrônica de transmissão, o tecido neoformado foi avaliado e comparado. Na histomorfometria, não houve diferença significativa quanto à quantidade de tecido neorformado do grupo controle e do grupo com biomaterial, porém quando comparado ao osso pré-existente, retirado no momento da confecção da falha, a área de matriz óssea foi menor. Na descrição da microscopia de luz e em maiores detalhes na análise ultra estrutural, observou-se o biomaterial em contato íntimo com o tecido neoformado, sugerindo boa biocompatibilidade. Foi possível observar o padrão da reparação tecidual, onde o membro controle e o membro com biomaterial não diferiram quanto à arquitetura tecidual, porém nas amostras com o implante do biomaterial foi identificada a presença do mesmo. Todas estas informações sugerem que o biomaterial não prejudicou a regeneração óssea, apresentou boa biocompatibilidade e denota potencial para auxiliar na rotina ortopédica de grandes animais.
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Fecha de creación: 2017
  • Formato: p. 1537-1544.
  • Idioma: Portugués;Inglés

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