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Geometria de perfuração em drenos tubulares e descarga subterrânea

Parfitt, Eduardo Barbat

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 1987-09-01

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Geometria de perfuração em drenos tubulares e descarga subterrânea
  • Autor: Parfitt, Eduardo Barbat
  • Orientador: Cruciani, Décio Eugênio
  • Assuntos: Drenagem; Drenos; Perfuração
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O experimento foi montado em quatro caixas de alvenaria preenchidas com solo e contendo um dreno tubular de PVC rígido de 100 mm de diâmetro com 36 a 72 perfurações circulares de 1/2 polegada de diâmetro dispostas em quatro e oito linhas diametralmente opostas. O solo foi saturado com água para melhor homogeneização visando obter condições de igualdade estrutural entre as caixas. O nível freático foi mantido permanentemente em nível constante acima de superfície do solo durante todo o período das medições de descargas. A entrada de água nas caixas se dava por uma rede de tubos de 3/4 polegadas perfurados e dispostos junto ao fundo para produzir um lençol freático e saturação completa do solo. No momento da medição das descargas a entrada de água nas caixas se dava pela parte superior para facilitar a manutenção da carga constante. A descarga dos drenos era medida coletando volumes com provetas graduadas em ml durante intervalos de tempo constantes. Todos os orifícios foram obstruídos por rolhas de borracha que manualmente, pelo interior do tubo, eram retiradas progressivamente para medir a descarga individual ou em grupos. A descarga do dreno era sempre livre, isto é, não foi produzida uma lâmina significativa que atuasse como carga hidráulica contrária à carga hidráulica do nível freático. Assim sendo, as condições de contorno do sistema, eram mantidas constantes variando apenas a carga hidráulica efetiva sobre o dreno e o número de orifícios abertos. O experimento teve um teste inicial em água pura. Posteriormente foram testados dois tipos de solo: areia e um latosol
  • DOI: 10.11606/D.11.2018.tde-20181127-155139
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
  • Data de criação/publicação: 1987-09-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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