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Discriminação de monossílabos em ambiente silencioso e ambiente ruidoso

Ari de Paula José Antonio Apparecido de Oliveira; Natália Maria de Godoy; Marilis Botter Adorno Canovas

Arquivos Brasileiros de Psicologia Rio de Janeiro v. 52, n. 1, p. 49-60, 2000

Rio de Janeiro 2000

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1176200 )(Acessar)

  • Título:
    Discriminação de monossílabos em ambiente silencioso e ambiente ruidoso
  • Autor: Ari de Paula
  • José Antonio Apparecido de Oliveira; Natália Maria de Godoy; Marilis Botter Adorno Canovas
  • Assuntos: OTORRINOLARINGOLOGIA; FONOAUDIOLOGIA; DISCRIMINAÇÃO; RECONHECIMENTO DA FALA
  • É parte de: Arquivos Brasileiros de Psicologia Rio de Janeiro v. 52, n. 1, p. 49-60, 2000
  • Descrição: Um estudo compreendendo 14 pacientes normais e 10 pacientes com presbiacusia foi efetuado para se desenvolver uma metodologia de avaliação da discriminação auditiva em ambiente silencioso e ambiente ruidoso, e paralelamente observar o comportamento da compreensão das palavras em ambiente competitivo. Foi utilizado o ruído branco por ser facilmente captado pelo próprio audiômetro, assim como adaptamos em uma cabina audiométrica comum alto-falantes, amplificador a um gravador para reproduzir uma voz feminina que citava a lista de monossílabos foneticamente balanceada de Geraldo de Sá. As avaliações ocorreram em campo livre sem o use de fones de ouvido. Ao final das avaliações observamos que a metodologia utilizada foi eficiente a confiável, assim como pudemos afirmar que o paciente que apresenta presbiacusia tem um comportamento audiológico em ambiente ruidoso muito aquém do que pacientes jovens com audição normal. Nos presbiacúsicos, a fonte sonora para a compreensão de monossílabos deve ser maior do que o ruído ambiental, enquanto nos jovens a fonte sonora pode ter níveis inferiores de pressão sonora do que o ruído ambiental
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2000
  • Formato: p. 49-60.
  • Idioma: Português

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