skip to main content

Leucemia mielóide aguda diagnóstico: morfologia, imunofenótipo e citogenética

Eduardo Magalhães Rego Roberto Passetto Falcão

Série de monografias da Escola Brasileira de hematologia Ribeirão Preto v. 9, p. 54-65, 2002

Ribeirão Preto 2002

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1327159 )(Acessar)

  • Título:
    Leucemia mielóide aguda diagnóstico: morfologia, imunofenótipo e citogenética
  • Autor: Eduardo Magalhães Rego
  • Roberto Passetto Falcão
  • Assuntos: TRANSTORNOS LINFOPROLIFERATIVOS; NEOPLASIAS POR TIPO HISTOLÓGICO
  • É parte de: Série de monografias da Escola Brasileira de hematologia Ribeirão Preto v. 9, p. 54-65, 2002
  • Descrição: A classificação das leucemias mielóides agudas (LMAs) da Organização Mundial de Saúde (OMS) incorpora e interrelaciona as características morfológicas, citogenéticas, moleculares e imunofenotípicas com o objetivo de identificar categorias com prognósticos distintos. O critério diagnóstico para a LMA, segundo esta classificação, é a infiltração da medula óssea ou do sangue por 20% ou mais de mieloblastos. Quatro categorias são reconhecidas: i) LMA associada a anormalidades genéticas recorrentes; ii) LMA com displasia de linhagens múltiplas; iii) LMA associada a tratamento e iv) LMA não categorizada nos itens anteriores. As LMAs associadas às translocações cromossômicas recorrentes: t(15;17)(q22;q12); t(8;21)(q22;q22); inv(16(p13q22) e as LMAs associadas à anormalidades do cromossomo 11q23 (gene MLL) são classificadas como subtipos distintos. Enquanto o prognóstico nos três primeiros subtipos de LMA é favorável, o último está associado à diminuição da sobrevida livre de doença. LMAs associadas a com anormalidades cariotípicas complexas, deleções parciais ou perda dos cromossomos 5 e 7, freqüentemente apresentam displasia de múltiplas linhagens, elevada freqüência de expressão da proteína de resistência a múltiplas drogas (MDR) e prognóstico desfavorável. Em relação a classificação Franco Américo Britânica (FAB) das LMAs, ressalte-se na classificação da OMS: a) a mudança na percentagem de blastos de 30% para 20% e, b) a alternativa do diagnóstico ser
    baseado exclusivamente na análise do sangue. Entretanto, o aspecto mais relevante na nova classificação é a identificação de categorias com prognósticos distintos
  • Editor: Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.