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Perfil ambulatorial em cardiologia pediátrica na cidade de Ribeirão Preto, SP

Fernando Amaral João Antonio Granzotti; Bruno Guimarães Dantas; Diogo Carneiro Balestra

Arquivos Brasileiros de Cardiologia São Paulo v. 84, n. 2, p. 147-151, 2005

São Paulo 2005

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1443240 )(Acessar)

  • Título:
    Perfil ambulatorial em cardiologia pediátrica na cidade de Ribeirão Preto, SP
  • Autor: Fernando Amaral
  • João Antonio Granzotti; Bruno Guimarães Dantas; Diogo Carneiro Balestra
  • Assuntos: CARDIOLOGIA; PEDIATRIA
  • É parte de: Arquivos Brasileiros de Cardiologia São Paulo v. 84, n. 2, p. 147-151, 2005
  • Descrição: ObjetivoVerificar em casuísticas ambulatoriais na rede pública de saúde, em hospital terciário e na clínica privada, as características do atendimento, em cardiopatia pediátrica enfatizando o motivo de encaminhamento, o diagnóstico definitivo e a conduta adotada. MétodosUm total de 1.365 pacientes consecutivos, com idades entre 1 mês a 14 anos foram atendidos, em 1996, em 3 locais distintos: G1 (n = 562), ambulatório de referência da rede pública, oriundo de Ribeirão Preto (RP) (78%) e região (22%); G2 (n = 420), clínica privada, oriundo de RP (67%), região (25%) e outras regiões/estados (8%); G3 (n = 383), ambulatório de referência do Hospital das Clínicas da FMRP -USP; procedente de RP (26%), região (43,5%) e outras regiões/estados (30,5%). ResultadosMotivo de encaminhamento: G1:sopro (71 %), arritmia (8%), dor precordial (7%), dispnéia (6,5%) e motivos variados (7,5%); G2: sopro (70%), dor precordial (7%), arritmia (7%), dispnéia(4%), pós-operatório (4%) e motivos variados (8%); G3: sopro (56%), pós-operatório (24%), arritmia (4%) e motivos variados (16%). Abandono detratamento:G1: 31 %, G2: 17% e G3: 3%. Diagnóstico definitivo: G 1: 346 (89%) normais e 43 (11 %) anormais; G2: 268 (76%) normais e 82 (24%) anormais;G3: 22 (6%) normais e 351 (94%) anormais. Conduta: G1: alta (89%) e seguimento (11 %); G2: alta (76%) e seguimento (24%); G3: alta (6%) eseguimento (94%). ConclusãoPerfil clínico diferenciado entre os três grupo. Há necessidade de intervenção nas
    unidades básicas de saúde para verificar condiçõesde atendimento e oferecer treinamento cardiológico pediátrico aos pediatras. Importante determinar causas do índice de abandono no G1 ehanecessidade de investir na natureza estrutural e de recursos humanos para o atendimento no ambulatório do G3.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 147-151.
  • Idioma: Português

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