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Avaliação dos procedimentos para medida indireta da pressão arterial em unidade de terapia intensiva por profissionais de saúde

Célia Regina Farias de Araújo Eugenia Velludo Veiga; Moacyr Lobo da Costa Junior; Maria Suely Nogueira; Evelin Capellari Cárnio

Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo São Paulo v. 1, Supl. A, p. 1-8, 2006

São Paulo 2006

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (pcd 1519292 )(Acessar)

  • Título:
    Avaliação dos procedimentos para medida indireta da pressão arterial em unidade de terapia intensiva por profissionais de saúde
  • Autor: Célia Regina Farias de Araújo
  • Eugenia Velludo Veiga; Moacyr Lobo da Costa Junior; Maria Suely Nogueira; Evelin Capellari Cárnio
  • Assuntos: PRESSÃO SANGUÍNEA (MEDIÇÃO); PROFISSIONAIS DA SAÚDE
  • É parte de: Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo São Paulo v. 1, Supl. A, p. 1-8, 2006
  • Descrição: Este trabalho tem por objetivo avaliar o procedimento da medida indireta da pressão arterial em uma Unidade de Terapia Intensiva pelos profissionais de saúde, investigando suas práticas, identificando os passos da técnica E relacionando-a com o procedimento recomendado pelo III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial (CBHA/1998). Utilizou-se um "check-list" com 28 itens relacionados ao procedimento da medida indireta da pressão arterial. Foram realizadas 54 observações do procedimento da medida indireta da pressão arterial por um único observador. A população foi constituída de 1 enfermeira (5,8%), 5 médicos (22,2%) e 16 auxiliares de enfermagem (72%). Os profissionais desconheciam que estavam sendo observados. O estudo demonstrou que 63% usaram esfigmomanômetro aneróide; 31,5%, de coluna de mercúrio; e apenas 5,6%, o automático. Quanto à escolha do membro, 47,2% escolheram o membro superior direito e 52,8%, o esquerdo. A lavagem das mãos antes do procedimento foi ignorada por todos nas 54 observações, tendo sido realizada apenas após o procedimento. A não-interação com o cliente durante o procedimento foi observada em 38,9% dos sujeitos. Apenas 24,1% dos indivíduos palparam a artéria braquial antes de colocar o estetoscópio, e 100% não estabeleceram o nível máximo de inflação do manguito. Conclui-se que há necessidade de investir esforços nos cuidados prestados pela equipe de saúde durante a mensuração dos valores da pressão arterial por meio da medida
    indireta. Há necessidade de treinamento, reciclagem e motivação da equipe quanto ao procedimento. Nem todas as recomendações do III CBHA (1998) têm sido seguidas durante a realização desse procedimento na prática clínica
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 1-8.
  • Idioma: Português

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