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Hemimegalencephaly and epilepsy an overview

Vera Cristina Terra-Bustamante Hélio Rubens Machado; Américo Ceiki Sakamoto

Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology Porto Alegre v. 12, n. 2, p. 99-105, 2006

Porto Alegre 2006

Acceso en línea. La biblioteca tiene también copias físicas.

  • Título:
    Hemimegalencephaly and epilepsy an overview
  • Autor: Vera Cristina Terra-Bustamante
  • Hélio Rubens Machado; Américo Ceiki Sakamoto
  • Materias: EPILEPSIA; CIRURGIA
  • Es parte de: Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology Porto Alegre v. 12, n. 2, p. 99-105, 2006
  • Descripción: Introdução: O desenvolvimento cortical cerebral é um processo altamente complexo influenciado por fatores ambientais, genéticos e funcionais. A hemimegalencefalia (HME) é uma malformação cerebral rara que envolve o crescimento anormalmente maior de um hemisfério cerebral. Clinicamente há macrocefalia, retardo mental, hemiparesia contralateral, hemianopsia e epilepsia intratável. O diagnóstico é feito pelos achados clínicos e de imagem. A ressonância magnética revela aumento do encéfalo que envolve ao menos um lobo, com afilamento cortical e alteração da diferenciação da transição branco-cinzenta, com alteração do sinal. Observa-se ainda heterotopia neuronal, assimetria ventricular e alterações dos gânglios da base e da cápsula interna. As alterações eletrográficas geralmente envolvem o hemisfério afetado, com assimetria da amplitude dos ritmos idade relacionados. São observados ainda paroxismos epileptiformes do tipo pontas, polipontas ou ponta-onda, multifocais unilaterais ou bilaterais, descargas rápidas. As alterações histopatológicas incluem giração anormal, com perda da laminação cortical, heterotopia neuronal, gliose, presença de neurônios bizarros e células em balão. A presença de crises epilépticas intratáveis em pacientes com HME é um fator importante para a indicação do tratamento cirúrgico. Métodos: Múltiplas técnicas cirúrgicas são atualmente utilizadas, predominando as técnicas desconectivas. Serão discutidas aqui as principais técnicas cirúrgicas
    empregadas nas desconexões hemisféricas. Conclusões: O prognóstico pós-cirúrgico é pior do que em outras formas de lesões focais, sendo que aproximadamente 40% dos pacientes tornam-se livre de crises, mas a principal indicação para o tratamento cirúrgico é, além da redução da freqüência de crises a prevenção da instalação de novos déficits neurológicos. Complicações cirúrgicas são observadas na maioria das séries de pacientes com HME submetidos ao ... ) tratamento cirúrgico. Ressecções menores podem contribuir na diminuição destas complicações
  • Editor: Porto Alegre
  • Fecha de creación: 2006
  • Formato: p. 99-105.
  • Idioma: Inglés

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