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Fatores associados ao conhecimento sobre tuberculose e atitudes das famílias de pacientes com a doença em Ribeirão Preto, São Paulo

Isabela Moreira de Freitas Marcela Paschoal Popolin; Michelle Mosna Touso; Mellina Yamamura; Ludmila Barbosa Bandeira Rodrigues; Marcelino Santos Neto; Juliane de Almeida Crispim; Ricardo Alexandre Arcêncio

Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 18, n. 2, p. 326-340, 2014

São Paulo 2015

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (pcd 2721746 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Fatores associados ao conhecimento sobre tuberculose e atitudes das famílias de pacientes com a doença em Ribeirão Preto, São Paulo
  • Autor: Isabela Moreira de Freitas
  • Marcela Paschoal Popolin; Michelle Mosna Touso; Mellina Yamamura; Ludmila Barbosa Bandeira Rodrigues; Marcelino Santos Neto; Juliane de Almeida Crispim; Ricardo Alexandre Arcêncio
  • Assuntos: TUBERCULOSE; FAMÍLIA; ATITUDES FRENTE À DOENÇA; EDUCAÇÃO EM SAÚDE
  • É parte de: Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 18, n. 2, p. 326-340, 2014
  • Descrição: Objetivo: Investigar o conhecimento das famílias sobre tuberculose e os possíveis fatores associados a essa ocorrência, além de efetuar uma análise comparativa dos grupos de familiares com conhecimento ou com pouco conhecimento quanto às suas atitudes para com o paciente com tuberculose. Métodos: Estudo de corte transversal de amostragem probabilística simples de familiares de pacientes com tuberculose diagnosticados entre 01 de janeiro de 2010 e 31 de julho de 2011 em Ribeirão Preto, São Paulo. Os dados foram coletados por meio de um instrumento validado e por entrevistadores treinados. A análise de regressão logística foi aplicada utilizando o SPSS versão 22.0. Resultados: Foram recrutados 110 familiares, dos quais 85 (87,5%) eram do sexo feminino, com idade média de 49 anos. Acerca do conhecimento dos sintomas da tuberculose, a tosse crônica foi referida por 102 (90,9%) familiares. Quanto ao modo de transmissão, 100 (90,9%) sujeitos referiram o portador de tosse crônica como provável fonte de transmissão. Outros modos de transmissão foram referidos como compartilhamento de roupas (n = 87; 79,1%); utensílios domésticos (n = 66; 60%) e até relação sexual (n = 50; 50%). Pessoas sem escolaridade (OR ajustado = 4,39; IC95% 1,11 – 17,36), que não assistem ou assistem pouco televisão (OR ajustado = 3,99; IC95% 1,20 – 13,26) e não tem acesso à Internet (OR ajustado = 5,01; IC95% 1,29 – 19,38) apresentaram mais chances de possuírem pouco conhecimento sobre a tuberculose. Independente do grupo com ou sem conhecimento, as atitudes tenderam a ser satisfatórias em ambos os grupos. Conclusão: Há evidências de que as desigualdades sociais estão associadas ao nível de conhecimento das famílias
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 326-340.
  • Idioma: Português

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