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Resolvendo o paradoxo da iconicidade o caso dos sinais de Libras

Fernando César Capovilla Antonielle Cantarelli Martins

Revista Psicopedagogia São Paulo v. 37, n. 114, p. 269-285, 2020

São Paulo 2020

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Periódico (AM= CFe/395) )(Acessar)

  • Título:
    Resolvendo o paradoxo da iconicidade o caso dos sinais de Libras
  • Autor: Fernando César Capovilla
  • Antonielle Cantarelli Martins
  • Assuntos: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS; SINAL; SIGNIFICADO; ÍCONE
  • É parte de: Revista Psicopedagogia São Paulo v. 37, n. 114, p. 269-285, 2020
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.51207/2179-4057.20200023. Acesso em: 16 abr. 2021
  • Descrição: Sinais icônicos têm significado admissível e adivinhável. Paradoxo na bibliografia: embora admissíveis, 90% dos sinais não são adivinháveis. No estudo analisando relação entre admissibilidade e adivinhabilidade, 70 sujeitos ingênuos (Grupos 1 e 2) observaram 201 sinais (Conjuntos A e B). Grupo 1 julgava admissibilidade de sinais do Conjunto A (escala Likert: -2, -1, +1, +2) e adivinhava significado dos do Conjunto B. Grupo 2 fazia oposto. Resultados: Sujeitos julgaram 28 sinais como inadmissíveis (Admm ≤-1), 77 como admissíveis (Admm≥+1), 96 como neutros (-0,99≤ Admm ≤+0,99). Dos 201 sinais, adivinharam somente 24, todos previamente considerados admissíveis pelo outro grupo. Nenhum sinal considerado inadmissível por um grupo foi adivinhado pelo outro. Só sinais com admissibilidade superior à faixa 1,5-1,75 foram adivinhados
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: p. 269-285 on-line.
  • Idioma: Português

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