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Avaliação do espaço aéreo nasal induzido pela expansão rápida da maxila em crianças respiradoras bucais por meio de ressonância magnética

Márcio José Reis Wilma T Anselmo Lima

2011

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Reis, Márcio José )(Acessar)

  • Título:
    Avaliação do espaço aéreo nasal induzido pela expansão rápida da maxila em crianças respiradoras bucais por meio de ressonância magnética
  • Autor: Márcio José Reis
  • Wilma T Anselmo Lima
  • Assuntos: RESPIRADOR BUCAL; MAXILA; TÉCNICA DE EXPANSÃO PALATINA; RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: A respiração considerada normal e fisiológico é aquela essencialmente nasal, por ser dessa única forma que se apresenta ao nascimento. Porém, quando na presença de algum fator obstrutivo, pode haver uma mudança gradativa para o padrão respiratório bucal, o que pode desencadear anormalidades no desenvolvimento da face e dos dentes. Assim sendo, se ao diagnóstico ortodôntico de uma criança for evidenciada uma deformidade transversal da maxila com mordida cruzada posterior, a expansão rápida da maxila (ERM) é uma conduta ortodôntica indicada. Há muito, os autores se preocupam com as conseqüências da ERM sobre a cavidade nasal e o padrão respiratório. No entanto, até os dias atuais o assunto permanece controverso com diferentes opiniões entre a comunidade cientifica. Analisando as pesquisas existentes, não se encontrou em nenhuma delas uma amostragem de crianças com obstrução nasal em que foram avaliados os espaços vazios ou meatos, que estão localizados por entre os tecidos moles contidos no interior da cavidade nasal e por onde trafega o fluxo de ar. Objetivo: Analisar possíveis modificações dessas extensões tridimensionais nasais por meio do exame de ressonância magnética (RMN) antes e após a ERM. Casuística e Métodos: A amostra foi composta por 27 crianças com maxila atrésica, mordida cruzada posterior uni ou bilateral, na faixa etária de 7 a 10 anos, com diagnóstico de respiração bucal e/ou mista com indicação de ERM. O disjuntor de Haas foi utilizado para a carroção dessa má oclusão e o exame de RMN foi realizado antes da instalação do aparelho e após seis meses, assim que o disjuntor foi removido. Resultados: Não houve aumento volumétrico do espaço aéreo nasal, total, anterior ou posterior após a ERM. O espaço aéreo nasal total, anterior e posterior, em média e em números absolutos e também respeitando uma variabilidade individual, diminuiu depois da intervenção
    expansionista, mas sem significância estatística. Conclusão: De acordo com estes resultados, crianças com obstrução nasal submetidas à ERM, em média, não se beneficiaram de aumento do espaço aéreo nasal somente com essa intervenção ortodôntica-ortopédica
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: 90 p anexos.
  • Idioma: Português

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