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Prevalência de lesão de pele relacionada a adesivos médicos e fatores associados em unidades críticas cardiológicas

Caroline Maria Pereira Alcântara Evellyn Lima da Silva Oliveira; Ticiane Carolina Gonçalves Faustino Campanili; Rayanne Suélly da Costa Silva Santos; Vera Lúcia Conceição de Gouveia Santos; Paula Cristina Nogueira

Revista da Escola de Enfermagem da USP São Paulo v. 55, e03698, 2021

São Paulo 2021

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (SANTOS, V. L. C. de G. doc 231e )(Acessar)

  • Título:
    Prevalência de lesão de pele relacionada a adesivos médicos e fatores associados em unidades críticas cardiológicas
  • Autor: Caroline Maria Pereira Alcântara
  • Evellyn Lima da Silva Oliveira; Ticiane Carolina Gonçalves Faustino Campanili; Rayanne Suélly da Costa Silva Santos; Vera Lúcia Conceição de Gouveia Santos; Paula Cristina Nogueira
  • Assuntos: FERIMENTOS E LESÕES; ADESIVOS; PREVALÊNCIA; UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA; CUIDADOS DE ENFERMAGEM
  • É parte de: Revista da Escola de Enfermagem da USP São Paulo v. 55, e03698, 2021
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1980-220X2019035503698. Acesso em: 27 jul. 2021
  • Descrição: Objetivo: Identificar e analisar a prevalência pontual de lesão de pele relacionada a adesivos médicos em pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva cardiológicas e os fatores demográficos e clínicos associados à sua ocorrência. Método: Estudo transversal conduzido nas Unidades de Terapia Intensiva de dois hospitais públicos, referência em cardiologia, localizados no município de São Paulo, com 123 pacientes. Foram coletados dados demográficos e clínicos dos prontuários dos pacientes e as lesões foram identificadas por meio de inspeção da pele. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e análises bivariada e multivariada (Classification and Regression Tree). Resultados: Apresentaram lesão de pele relacionada a adesivos médicos 28 pacientes, perfazendo prevalência de 22,7%. O principal agente causador foi o filme de poliuretano transparente (46,9%) e a região mais acometida foi a cervical (25,1%). Pela análise multivariada, os fatores associados foram presença de ureia sérica maior ou igual a 48,5 mg/dL e plaquetas menores que 193.500 mm3 ou plaquetas maiores ou iguais a 193.500 mm3 e pressão arterial sistólica maior ou igual a 122 mmHg. Conclusão: O estudo contribuiu para os conhecimentos relacionados à epidemiologia desse tipo de lesão, favorecendo o planejamento de cuidados preventivos
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: e03698.
  • Idioma: Português

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