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Consumo de forragem e desempenho de bovinos de corte em pastos de capim-Marandu submetidos a regimes de lotação contínua

I. L. Reviglio H Bellinaso; D. O. L Sarmento; L. K Molan; F. M. E. de Andrade; A. F Sbrissia; Sila Carneiro Da Silva; Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica da Universidade de São Paulo (12. 2004 Piracicaba, SP)

Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2004

São Paulo USP 2004

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (Seo de Referencia ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Consumo de forragem e desempenho de bovinos de corte em pastos de capim-Marandu submetidos a regimes de lotação contínua
  • Autor: I. L. Reviglio
  • H Bellinaso; D. O. L Sarmento; L. K Molan; F. M. E. de Andrade; A. F Sbrissia; Sila Carneiro Da Silva; Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica da Universidade de São Paulo (12. 2004 Piracicaba, SP)
  • Assuntos: BOVINOS DE CORTE; CAPIM MARANDU; FORRAGEM
  • É parte de: Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2004
  • Notas: Disponivel também em http://www.usp.br/siicusp
  • Descrição: Avaliar a ingestão diária de forragem e o desempenho de bovinos em pastos de capim-Marandu submetidos a regimes de lotação contínua e taxa de lotação variável. Material e/ou métodos: Os tratamentos corresponderam a quatro alturas de dossel forrageiro (10, 20, 30 e 40 cm) mantidas em steady state, seguindo um delineamento de blocos completos casualizados, com quatro repetições. A avaliação da distribuição espacial dos componentes morfológicos do dossel forrageiro foi realizada utilizando-se o inclined point quadrat. A massa de forragem e a composição morfológica foram avaliadas a cada quatro semanas utilizando-se quatro retângulos de 0,30 e 0,37 m. A distribuição espacial da densidade volumétrica dos componentes morfológicos do dossel forrageiro foi determinada a partir dos dados gerados por essas duas avaliações. A ingestão diária de forragem e a composição botânica da mesma foram estimadas utilizando-se cápsulas de liberação controlada de n-alcanos (C32 e C36). Resultados: Os resultados revelaram que a massa de forragem respondeu de forma crescente e a densidade volumétrica da massa de forragem e de lâminas foliares foi reduzida com o aumento em altura do dossel. A ingestão de forragem foi maior nos tratamentos 30 e 40 cm. O ganho de peso aumentou com o aumento na altura do dossel. Conclusões: A ingestão de forragem e o desempenho de animais em pastejo podem ser controlados por meio de variações em condição e estrutura do dossel forrageiro
  • Editor: São Paulo USP
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: CD-ROM.
  • Idioma: Português

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