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Oscilações no desempenho de motoristas profissionais, motoristas pluriacidentados e não-motoristas em tarefas de atenção mantida

Suzy Regina Nascimento Ronald Dennis Paul Kenneth Clive Ranvaud

2001

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (T BF321 N244o e.2 )(Acessar)

  • Título:
    Oscilações no desempenho de motoristas profissionais, motoristas pluriacidentados e não-motoristas em tarefas de atenção mantida
  • Autor: Suzy Regina Nascimento
  • Ronald Dennis Paul Kenneth Clive Ranvaud
  • Assuntos: VIGILÂNCIA; ATENÇÃO; TEMPO DE REAÇÃO
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Aplicando teste psicofisico go/no-go contínuo de 120 minutos buscamos diferenças no desempenho de voluntários motoristas profissionais experientes (sem registro de acidentes em muitos anos de carreira), motoristas pluriacidentados (envolvidos em mais de dois acidentes nos últimos dois anos), e não-motoristas (pessoas que optaram por não dirigir). Em tela de computador era apresentada uma seqüência de letras e números, sendo os voluntários instruídos a pressionar o mais rapidamente possível um botão no joystick toda vez que aparecesse um numero, mas não responder quando aparecessem letras. O teste foi aplicado sempre entre 10 e 12h. Foram medidos Tempos de Reação (TR) e Números de Erros (NE). Os NE foram submetidos a análise de variância e os TR a regressão linear e a análise de Fourier. Esta última análise visou verificar relatos de literatura segundo os quais o desempenho de voluntários em tarefas de longa duração seria oscilatório, com períodos entre 5 e 30 minutos. De fato foram encontradas oscilações, sobretudo nos motoristas experientes, com período na faixa de 10 e de 25 minutos. Os voluntários que não dirigem apresentaram menor ritmicidade e uma tendência a períodos mais longos, enquanto motoristas pluriacidentados tiveram um desempenho intermediário. Desconsiderando um único caso, claramente fora da média, os NE não foram significativamente diferentes entre os três grupos, mas o desempenho dos motoristas profissionais foi o pior, seguido dos
    motoristas pluriacidentados. Na média os TRs dos motoristas pluriacidentados foram menores, os dos motoristas experientes maiores, sendo os dos não motoristas intermediários. Apenas os motoristas experientes mostraram uma tendência ao aumento dos TR's em função da duração do teste. )Conclui-se que, surpreendentemente, a ritmicidade foi o parâmetro que melhor diferenciou o desempenho dos três grupos experimentais, e não o número de erros cometidos, a rapidez media das respostas, ou a tendência (ou capacidade) de evitar uma deriva nos TR's
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: 65 p.
  • Idioma: Português

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