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Geologia e petrologia do maciço monzodioritico-monzonitico de Piracaia-SP
Valdecir de Assis Janasi 1961- H Ulbrich (Horstpeter) 1937-
1986
Localização:
IGC - Instituto de Geociências
(T J33 VA.g )
(Acessar)
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Título:
Geologia e petrologia do maciço monzodioritico-monzonitico de Piracaia-SP
Autor:
Valdecir de Assis Janasi 1961-
H Ulbrich (Horstpeter) 1937-
Assuntos:
PETROLOGIA -- PIRACAIA(SP)
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descrição:
O maciço de Piracaia aflora na parte N do Estado de São Paulo, ocupando área de 32 Km quadrados. Composto por uma suíte de rochas em boa parte gnaissificadas e metamorfisadas, dominada por monzodioritos e monzonitos, mas com variações desde dioritos até álcali-quartzo sienitos e álcali granitos. A tendência composicional assim definida é semelhante à da série granitóide "alcalina" (Lameyre & Bowden, 1982). As rochas do maciço invadem a região de contato entre ortognaisses do Complexo Socorro e rochas supracrustais migmatizadas do Complexo Metamórfico Piracaia. São invadidas restritamente por veios granitóides, as relações de contato com corpos maiores de granitóides anatéticos vizinhos não são claras. A geração da foliação presente nas rochas do maciço é atribuída à fase de deformação 'F IND. n+2'; dobras mega e mesoscópicas da fase 'F IND.n+3' afetam essa foliação. Rochas monzodioríticas e monzoníticas formam a parte central do maciço, e são invadidas, nas bordas, pelos termos mais diferenciados, numa seqüência geral de colocação "máfico-félsico". A colocação dos fácies tardios se processa sob um regime de esforços. As rochas ígneas preservadas no maciço têm como minerais principais plagioclásio, feldspato alcalino, biotita e augita. Fe-hiperstênio só aparece em alguns monzonitos, e quartzo, nas rochas mais diferenciadas. Como acessórios mais comuns, encontram-se apatita, magnetita e ilmenita. A cristalização dos feldspatos geralmente se inicia com o
plagioclásio, mesmo em termos mais diferenciados, onde ele é mais sódico. Nas rochas monzodioríticas-monzoníticas, após a co-precipitação de ambos os feldspatos, pode ser atingido um estágio de reabsorção do plagioclásio. Os máficos principais, e a sua seqüência de cristalização (biotita antes de augita, em especial nos monzodioritos) refletem a composição das rochas (principalmente, a riqueza em potássio), e o caráter pouco hidratado do sistema. A tendência, ) com a diferenciação, é de um aumento da razão Fe/(Fe + Mg) em ambos os minerais, considerada compatível com a progressiva diminuição de f('H IND.2 O') e f(O IND. 2') no sistema. Em rochas monzodioríticas e monzoníticas, são comuns estruturas de segregação, como ocelos "sieníticos" e vênulas estictolíticas, em parte com migração posterior ao desenvolvimento de uma foliação. Os litotipos dos fácies claros tardios do maciço são petrograficamente semelhantes às vênulas maiores, e se colocam, ao menos em parte , após o início dos processos de segregação. A geração inicial dos fácies dioríticos a monzoníticos "antigos" parece devida à cristalização fracionada, possivelmente governada pela extração de cristais em meio líquido. A gênese das estruturas posteriores de segregação (e dos fácies "tardios") é admitida como resultado de processos de extração de líquidos residuais, ao que parece favorecidos pela deformação. A hipótese de que as segregações sejam reflexo de processos anatéticos pode justificar a
distribuição dos elementos traços, e não pode ser descartada, mas parece menos viável, dada a similaridade da composição dos minerais aí presentes com a dos que cristalizaram nas rochas ígneas primárias do maciço, e as temperaturas relativamente requeridas para a fusão de protolitos de composição intermediária. As hipóteses genéricas foram testadas, de um modo semi-quantitativo, por modelagens geoquímicas. A extração de fases de cristalização precoce (plagioclásio, biotita e augita) responde de modo satisfatório pelas tendências químicas principais do maciço. Nos modelos de cristalização fracionada, o plagioclásio responde por mais de 50% da fase sólida extraída, e tem sua participação aumentada nos estágios tardios de diferenciação, onde o clinopiroxênio é fracionado em proporção menor, a biotota é geralmente o mineral máfico mais importante no fracionamento. O metamorfismo inicial no maciço é ) considerado "sin-plutônico", e contemporâneo à geração de segregações, provoca reequilíbrios químicos, como adaptação a temperaturas menores (porém ainda elevadas) e fugacidades de 'H IND.2 O' maiores. A contínua diminuição de T e o aporte de mais água provoca uma sucessão de paragêneses de grau metamórfico mais baixo nas rochas do maciço, com a instabilização dos piroxênios e geração de hornblendas, que posteiormente dão lugar a paragêneses com biotita esverdeada e epidoto. O metamorfismo de grau mais baixo afeta as rochas de 75% do maciço, que paralelamente são as
que têm aspecto gnáissico mais marcante. A distribuição espacial das rochas afetadas pelo metamorfismo indica que o aporte de fluidos foi facilitado na zona de borda do maciço, em especial a leste. Uma isócrina Rb-Sr em rocha total de 582 '+ OU -' 13 ma foi obtida em rochas metamorfisadas dos fácies tardios do maciço, e é interpretada como a idade de rehomogeneização isotópica do sistema, que acompanha a recristalização das rochas, contemporânea à fase de deformação 'F IND. n+2'
Data de criação/publicação:
1986
Formato:
281 p anexos.
Idioma:
Português
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