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Modulação imunológica da relação mãe e filhote

Nascimento, Amanda Florentina Do

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia 2012-07-06

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Modulação imunológica da relação mãe e filhote
  • Autor: Nascimento, Amanda Florentina Do
  • Orientador: Felicio, Luciano Freitas
  • Assuntos: Lipopolissacarídeo; Comportamento Doentio; Comportamento Maternal; Dopamina; Mãe-Filhote; Nucleus Accumbens; Lipopolysaccharide; Behavior Maternal; Dopamine; Unhealthy Behavior
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O comportamento maternal (CM) em mamíferos tem características específicas. O período logo após o parto é particularmente sensível a alterações fisiológicas que podem modular a expressão deste comportamento importante. Mudanças comportamentais observadas em animais doentes são consideradas comportamento doentio (CD). A exposição ao LPS, uma endotoxina derivada da parede de uma bactéria gran negativa, durante a gravidez pode causar doenças mentais. A fim de investigar, uma possível relação entre CM e CD, os animais foram tratados com LPS. Para o estudo do CM e agressivo, quarenta ratas foram divididos em quatro grupos, dois controles e dois grupos experimentais, com dez animais cada. O grupo experimental recebeu 100µg/kg de LPS por via i.p, e grupo controle o veículo de endotoxina, após quarenta e oito horas de administração de LPS, ou seja, no quinto dia de lactação, as observações começaram. Para escolha deste dia, ratas virgens e ratas lactantes foram divididas em quatro grupos, dois controles e dois experimentais, com dez fêmeas cada. O peso corporal, consumo de água, ração, e a temperatura corporal foram medidas para cento e vinte horas. As fêmeas do grupo controle foram observadas da mesma forma, mas foram tratados com o veículo do LPS. Observamos que: 1) Em ratas virgens e lactantes o tratamento com LPS modificou a temperatura e peso corporal, consumo de água e ração; 2) No período de lactação houve redução da latência para busca do primeiro filhote. Na prole verificou-se que: 3) Houve alteração no padrão de vocalização dos filhotes cujas mães foram expostas ao LPS no terceiro dia de lactação; 4) houve alteração no burst e fagocitose de enutrofilos no vigésimo primeiro dia de lactação após desafio com a endotoxina indicativo de maior resposta ao LPS. Concluiu-se que a exposição de ratos ao LPS facilita o comportamento maternal, mas promove alterações na sua prole relacionadas à interação entre mãe-filhote e aumento na resposta a um desafio imunológico.
  • DOI: 10.11606/D.10.2012.tde-29102013-151724
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
  • Data de criação/publicação: 2012-07-06
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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