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Desempenho e características de carcaça e da carne de cordeiros cruzados alimentados com dietas com caroço de algodão normal ou aquecido

Corte, Rosana Rüegger Pereira Da Silva

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos 2008-01-14

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Desempenho e características de carcaça e da carne de cordeiros cruzados alimentados com dietas com caroço de algodão normal ou aquecido
  • Autor: Corte, Rosana Rüegger Pereira Da Silva
  • Orientador: Leme, Paulo Roberto
  • Assuntos: Co-Produto; Confinamento De Cordeiros; Perfil De Ácidos Graxos Da Carne; Qualidade Da Carne; Fatty Acids Profile; Feedlot Lambs; Meat Quality; Sub Product
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O caroço de algodão é uma semente oleaginosa e sua inclusão na alimentação de ruminantes pode aumentar os níveis de ácidos graxos insaturados na carne, melhorando os benefícios potenciais da carne vermelha para a saúde. Contudo, como o tipo de dieta pode influenciar o sabor e aroma e a qualidade da carne produzida é possível que a utilização do caroço de algodão em diferentes níveis na dieta de ovinos confinados altere esses parâmetros. Neste experimento objetivou-se estudar o efeito da adição de diferentes níveis de caroço de algodão e do aquecimento do mesmo no desempenho e características da carcaça e da carne de cordeiros confinados após a desmama. Foram utilizados 36 cordeiros cruzados, 16 machos e 16 fêmeas, em um delineamento de blocos casualizados. O aquecimento do caroço de algodão não causou deterioração lipídica na semente. A utilização de caroço de algodão resultou em maior eficiência alimentar e menor ingestão de matéria seca. As dietas experimentais não alteraram as características de carcaça, a maciez objetiva, a cor e as características organolépticas da carne. Quanto ao perfil de ácidos graxos da carne, o caroço de algodão aumentou o teor saturados e diminuiu os monoinsaturados. O colesterol da carne não foi inflenciado pelos tratamentos alimentares.
  • DOI: 10.11606/D.74.2008.tde-25032008-084903
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos
  • Data de criação/publicação: 2008-01-14
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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