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A construção
de
projetos terapêuticos no campo da saúde mental apontamentos acerca das novas tecnologias
de
cuidados
Juliana
de
Oliveira Barros Elisabete Ferreira Mângia
2010
Localização:
FM - Fac. Medicina
(W4.DB8 SP.USP FM-1 B278co 2010 )
(Acessar)
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Título:
A construção
de
projetos terapêuticos no campo da saúde mental apontamentos acerca das novas tecnologias
de
cuidados
Autor:
Juliana
de
Oliveira Barros
Elisabete Ferreira Mângia
Assuntos:
SERVIÇOS
DE
SAÚDE MENTAL
;
SERVIÇOS COMUNITÁRIOS
DE
SAÚDE MENTAL
;
DESENVOLVIMENTO
DE
TECNOLOGIA
;
TERAPIA OCUPACIONAL
;
REFORMA DOS SERVIÇOS
DE
SAÚDE
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descrição:
A atual Política
de
Saúde Mental tem como eixo estruturador a construção
de
redes municipais
de
serviços. Esta construção requer, além do estabelecimento
de
normas e da definição
de
recursos a serem empregados em sua implantação e manutenção, a definição
de
novas estratégias
de
cuidado adequadas aos princípios e diretrizes propostas pela política. Neste contexto ganha destaque a forma como os serviços se organizam para desenvolver novas tecnologias
de
cuidado que consigam materializar as transformações propostas pelo novo modelo. Esta construção requer um olhar atento para a singularidade dos sujeitos e deve considerar que a construção
de
projetos terapêuticos respeite esta diretriz fundamental, já que trata-se
de
uma ferramenta central para o desenvolvimento da atenção que busca superar o modelo asilar. A pesquisa buscou conhecer e comparar as proposições teóricas sobre a construção
de
projetos terapêuticos apresentados pela bibliografia com as concepções utilizadas pelos profissionais que atuam no contexto dos serviços de saúde mental. Configura-se como uma investigação qualitativa nos métodos e formas de encaminhamento e de inspiração etnometodológica na medida em que foi dada ênfase para a experiência vivida como campo para o processo de reflexão. Utilizou-se os procedimentos metodológicos de revisão bibliográfica e entrevistas semi-estruturadas, desenvolvidas no período de setembro a novembro de 2009, com profissionais (Assistentes Sociais, Enfermeiros, Médicos Psiquiatra, Psicólogos e Terapeutas Ocupacionais) (Continua)
(Continuação) inseridos em Centros
de
Atenção Psicossocial CAPS - II e III do Estado
de
São Paulo.
De
acordo com os dados coletados, as concepções apresentadas pelos profissionais se aproximam àquelas propostas pelos autores que discorrem sobre o tema. Os discursos mostram aspectos relacionados à: necessidade
de
transformação do modelo tradicional; o investimento no protagonismo do usuário; a importância do trabalho em equipe para que as necessidades
de
saúde possam ser compreendidas; e a importância das parcerias institucionais e com a rede
de
suporte social para que o princípio da integralidade seja
de
fato contemplado na construção
de
práticas
de
cuidado. Contudo, ao relatarem situações práticas vivenciadas no cotidiano
de
trabalho apresentaram contradições presentes no processo em curso: dificuldades para construção
de
um trabalho homogêneo nas equipes; o impacto direto na assistência das distintas formas
de
gestão; a dificuldade da interlocução tanto com as redes institucionais quanto com as redes de suporte social dos usuários; e por fim, a enorme dificuldade em inserir os usuários como participantes efetivos na construção de práticas de cuidado. De maneira geral, os resultados desta pesquisa apontam para a necessidade urgente da reflexão sobre as práticas que têm sido implementadas nos CAPS. É fundamental que o modelo assistencial desenvolva práticas que tenham foco na vida do sujeito, em suas vulnerabilidades habitacionais, econômicas, afetivas, culturais, familiares e de rede social
Data de criação/publicação:
2010
Formato:
111 p.
Idioma:
Português
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