skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Busca Geral
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Busca Geral
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
A PALAVRA MATA, O CORPO VIVIFICA: O PARADIGMA ECOLÓGICO DA COMUNICAÇÃO NA UMBANDA
MIKLOS, JORGE ; MADEIRA, TATIANA PENNA
Espaço e cultura, 2018-06 (43), p.38-51
Texto completo disponível
Citações
Citado por
Exibir Online
Detalhes
Resenhas & Tags
Mais Opções
Nº de Citações
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
A PALAVRA MATA, O CORPO VIVIFICA: O PARADIGMA ECOLÓGICO DA COMUNICAÇÃO NA UMBANDA
Autor:
MIKLOS, JORGE
;
MADEIRA, TATIANA PENNA
É parte de:
Espaço e cultura, 2018-06 (43), p.38-51
Descrição:
A Umbanda resulta de uma fusão “fundamentada, alicerçada [...] nos ensinamentos cristãos, temperada com tudo o que é de positivo de outras filosofias e religiões” (Pai Juruá apud Trindade, 2014, p. 23), reunindo uma heterogeneidade cultural, expressa no universo simbólico desenhado e associado à criatividade do imaginário popular brasileiro. Boff (2009) sugere que a Umbanda sincretiza, de forma criativa, elementos de várias tradições religiosas de nosso país, evidenciando-se como uma religião profundamente ecológica, que devolve ao ser humano o sentido de reverência face às energias cósmicas. Neste sentido, o tema deste estudo volta-se para a compreensão dos fenômenos ecológicos da comunicação na Umbanda, considerando que “la comunicación tiene uma dimensión ecológica y ética” (ROMANO, 2004, p.145), servindo como um mecanismo de representatividade e ligação natural entre os seres humanos. Por sua premissa ecológica, a Umbanda se desenvolveu para além de um texto cultural escrito (livro sagrado), pautando seus ritos, cânticos, vestes, alimentos e saberes por meio da oralidade, da comunicação pelo corpo, o que vai ao encontro de Vicente Romano quando conceitua a ecologia da comunicação como expressão de formas comunicativas duradouras compatíveis com o ser humano, a sociedade, a cultura e o meio natural. Para investigar a questão, percorreremos caminhos metodológicos que, inicialmente, consistem no embasamento teórico, apoiado nos estudos a respeito: da antropologia da religião, com Sodré (1988) e Klein (2007); da Umbanda, com Ortiz (1999), Nogueira (2012) e Trindade (2014); da Semiótica da Cultura, com Bystrina (1995); da Teoria da Mídia, com Pross (1972); e da Ecologia da Comunicação, com Romano (2004).
Idioma:
Inglês
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_VIDEOS),scope:("PRIMO"),scope:(USP_FISICO),scope:(USP_EREVISTAS),scope:(USP),scope:(USP_EBOOKS),scope:(USP_PRODUCAO),primo_central_multiple_fe
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript