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Gray Zone Warfare and Ethnic Conflict

Belo, Dani ; Carment, David

Desafios (Bogotá, Colombia), 2023 (35) [Periódico revisado por pares]

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  • Título:
    Gray Zone Warfare and Ethnic Conflict
  • Autor: Belo, Dani ; Carment, David
  • Assuntos: conflictos étnicos ; conflitos étnicos ; Ethnic conflict ; gray zone ; guerra ; international relations ; relaciones internacionales ; relações internacionais ; war ; zona cinzenta ; zona gris
  • É parte de: Desafios (Bogotá, Colombia), 2023 (35)
  • Descrição: Despite the dominance of interstate wars in the contemporary international landscape, international relations can hardly be considered peaceful. In other words, states continue to engage in conflict, albeit below the threshold of open warfare. This paper examines the broader tendencies and consequences that ethnic conflict poses for future warfare as states employ hybrid tactics and gray zone strategies to support ethnic kin. Many of today’s ethnic conflicts can be described as either secessionist where external states and other international actors are drawn into a conflict, or irredentist, where two or more states enter into war over an irredentist claim. We argue that using such ethnic conflicts by external interveners for engagement in gray zone conflict is becoming a norm in international affairs. We focus on the cases of Russia’s gray zone interventions in Georgia, Ukraine, and the Baltic region, contrasting them with the cases of Azerbaijan–Armenia, Western Sahara, as well as Ethiopia–Eritrea, to demonstrate both continuity and transformation in warfare. We conclude by identifying some of the reasons for variation across these cases and the implications for conflict management and the future of war. Embora o cenário internacional contemporâneo seja dominado por guerras intraestatais, as relações internacionais dificilmente podem ser consideradas pacíficas. Em outras palavras, os Estados continuam a envolver- se em conflitos, mas abaixo do limiar da guerra aberta. Neste artigo, examinamos as tendências gerais e as implicações que o conflito étnico tem para as guerras futuras, à medida que os estados empregam táticas híbridas e estratégias de zona cinzenta para apoiar os seus parentes étnicos. Muitos dos conflitos étnicos atuais podem ser descritos como secessionistas, em que Estados externos e outros atores internacionais se envolvem num conflito, ou irredentistas, em que dois ou mais Estados entram em guerra por uma reivindicação irredentista. Argumentamos que a utilização de tais conflitos étnicos por intervenientes externos para se envolverem em conflitos de zonas cinzentas, está se tornando uma norma nos assuntos internacionais. Centramo-nos nos casos das intervenções russas na zona cinzenta na Geórgia, na Ucrânia e na região do Báltico, e os comparamos com os casos do Azerbaijão-Armênia, do Saara Ocidental, bem como da Etiópia- Eritréia, para mostrar tanto a continuidade como a transformação na guerra. Concluímos identificando algumas das razões pelas quais existe variação nestes casos e as implicações que isso tem para a gestão de conflitos e para o futuro da guerra. Aunque el panorama internacional contemporáneo está dominado por guerras intrastatales, las relaciones internacionales difícilmente pueden considerarse pacíficas. En otras palabras, los Estados continúan participando en conflictos, pero por debajo del umbral de la guerra abierta. El artículo examina las tendencias generales y las consecuencias que el conflicto étnico tiene para la guerra futura, ya que los Estados emplean tácticas híbridas y estrategias de la zona gris para apoyar a sus parientes étnicos. Muchos de los conflictos étnicos actuales pueden describirse como secesionistas, en los cuales Estados externos y otros actores internacionales se ven involucrados en un conflicto, o irredentistas, en los cuales dos o más estados entran en guerra por una reclamación irredentista. El uso de tales conflictos étnicos por parte de interventores externos para participar en conflictos en la zona gris se está convirtiendo en una norma en los asuntos internacionales. El texto se centra en los casos de las intervenciones en la zona gris de Rusia en Georgia, Ucrania y la región Báltica, y se contrastan con los casos de Azerbaiyán-Armenia, el Sáhara Occidental, así como Etiopía-Eritrea, para mostrar tanto la continuidad como la transformación en la guerra. Se cierra identificando algunas de las razones por las cuales hay variación en estos casos y las implicaciones que esto tiene para la gestión de conflictos y el futuro de la guerra.
  • Idioma: Inglês

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