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Taxa de progresso da doença e resistência de cultivares de cevada à mancha-marrom

João Américo Wordell Filho ; Francisco X. Ribeiro do Vale ; Ariano M. Prestes ; Laércio Zambolim

Agropecuária Catarinense, 2020-12, Vol.22 (2)

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

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  • Título:
    Taxa de progresso da doença e resistência de cultivares de cevada à mancha-marrom
  • Autor: João Américo Wordell Filho ; Francisco X. Ribeiro do Vale ; Ariano M. Prestes ; Laércio Zambolim
  • Assuntos: Bipolaris sorokiniana ; cultivares ; Hordeum vulgare ; severidade
  • É parte de: Agropecuária Catarinense, 2020-12, Vol.22 (2)
  • Descrição: Foi avaliado o progresso da doença e a resistência de cultivares de cevada à Bipolaris sorokiniana. O ensaio foi realizado no campo experimental da Embrapa Trigo em Coxilha, RS. Comparou-se, na taxa de progresso da doença, resistência e severidade de ponta-preta nos grãos, baseando-se estas na escalas de Fetch & Steffeson (1999) e Anderson & Banttari (1976), respectivamente. As cultivares BR 2, MN 698, Embrapa 128, Embrapa 129 e CI 9539 diferiram quanto à taxa de progresso da doença, graus de doença e severidade de ponta--preta nos grãos. As cultivares BR 2, Embrapa 128, Embrapa 129 e MN 698 apresentaram as maiores taxas de progresso da doença, variando de 2,92 a 3,62 quando comparadas com o acesso CI 9539, mas não diferiram entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O acesso CI 9539 apresentou a menor taxa de progresso da doença (1,17).
  • Editor: Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
  • Idioma: Inglês

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