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Dja Guata Porã: o rio indígena que desaguou no MAR

Vieira, Mariane Aparecida do Nascimento

Horizontes antropológicos, 2019-04, Vol.25 (53), p.227-256 [Periódico revisado por pares]

Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

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Citações Citado por
  • Título:
    Dja Guata Porã: o rio indígena que desaguou no MAR
  • Autor: Vieira, Mariane Aparecida do Nascimento
  • Assuntos: ANTHROPOLOGY ; coleções ; Colonialism ; Ethnographic collections ; Material culture ; Museums ; museus ; povos indígenas ; Power ; produções compartilhadas ; SOCIAL SCIENCES, INTERDISCIPLINARY
  • É parte de: Horizontes antropológicos, 2019-04, Vol.25 (53), p.227-256
  • Descrição: Os processos que culminaram na independência de antigas colônias europeias afetaram disciplinas que, direta ou indiretamente, legitimaram o poder colonial. O movimento da Nova Museologia provocou ações que aproximaram o museu da comunidade, possibilitando a inserção dos grupos relacionados às coleções salvaguardadas dentro das instituições. Em contrapartida, a própria disciplina antropológica se reformulou, fornecendo ferramentas para a construção de um novo olhar sobre o acervo etnográfico. Nesse sentido, os museus têm elaborado projetos em parceria com os povos relacionados às suas coleções e produzido novas relações com os objetos etnográficos. Na esteira dessas importantes experiências que fazem dos museus um lugar para discussões culturais e políticas que atravessam grupos diversos, proponho narrar a experiência da exposição Dja Guata Porã: Rio de Janeiro Indígena, inaugurada em maio de 2017 no Museu de Arte do Rio (MAR), localizado na cidade do Rio de Janeiro.
  • Editor: Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  • Idioma: Português;Inglês

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