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Atividade Antinociceptiva e Antimicrobiana da Casca do Caule de Psidium Cattleyanum Sabine

ALVARENDA, F.Q. ; ROYO, V.A. ; MOTA, B.F.C. ; LAURENTIZ, R.S. ; MENEZES, E.V. ; MELO JUNIOR, A.F. ; OLIVEIRA, D.A.

Revista brasileira de plantas medicinais, 2015, Vol.17 (4 suppl 3), p.1125-1133 [Periódico revisado por pares]

Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais

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Citações Citado por
  • Título:
    Atividade Antinociceptiva e Antimicrobiana da Casca do Caule de Psidium Cattleyanum Sabine
  • Autor: ALVARENDA, F.Q. ; ROYO, V.A. ; MOTA, B.F.C. ; LAURENTIZ, R.S. ; MENEZES, E.V. ; MELO JUNIOR, A.F. ; OLIVEIRA, D.A.
  • Assuntos: araçá ; atividade antibacteriana ; atividade biológica ; inibição álgica ; Myrtaceae ; PHARMACOLOGY & PHARMACY
  • É parte de: Revista brasileira de plantas medicinais, 2015, Vol.17 (4 suppl 3), p.1125-1133
  • Descrição: RESUMO Psidium cattleyanum Sabine, conhecida como “araçá”, é espécie nativa do Bioma Cerrado brasileiro comumente utilizado, segundo levantamento etnobotânico, como planta medicinal para tratar várias doenças tais como: patologias hepáticas, gástricas, lesões teciduais incluindo processos dolorosos. O objetivo deste trabalho foi realizar a triagem fitoquímica com propósito exploratório, investigar a atividade analgésica e antimicrobiana do extrato hidroalcoólico da casca do caule de Psidium cattleyanum Sabine (ECPCS) para apoiar o uso dessa espécie como planta medicinal. Para isso, foram obtidos extratos e frações com solventes orgânicos de polaridade crescente (hexano, diclorometano, acetato de etila e isobutanol) avaliando-se o perfil fitoquímico para determinar as principais classes de metabólitos secundários presentes na espécie. Investigou-se a atividade analgésica pelo teste de contorções abdominais em camundongos induzidas pelo ácido acético (0,6%). A Concentração Inibitória Mínina (CIM) e Concentração Bactericida Mínima (CBM) foram avaliadas através da técnica de microdiluição em caldo contra micro-organismos da microbiota oral. A triagem fitoquímica identificou a presença de taninos, saponinas, flavonoides e terpenos e/ou esteroides. O ECPCS exibiu atividade analgésica periférica nas doses de 200 e 400 mg/kg. O EAC (extrato acetato de casca) o EDC (extrato diclorometânico de casca) desempenharam melhor ação inibitória sobre o crescimento bacteriano de Estafilococos oralis com CIM 100 e 150 respectivamente. O ECPCS desempenhou ação inibitória sobre o crescimento bacteriano. Os resultados dos estudos experimentais comprovaram a presença de compostos secundários tais como, taninos e flavonoides, o que, provavelmente, pode ser associado à atividade analgésica e ao efeito inibitório sobre os micro-organismos testados com o ECPCS, o que justifica o uso medicinal planta.
  • Editor: Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais
  • Idioma: Português;Inglês

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