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Museu do Amanhã e articulações da expressão tectônica e condição cenográfica

Braga, Diogo Ubaldo ; Castro, Maria Luiza Almeida Cunha de ; Rezende, Marco Antônio Penido de ; Mello, João Luiz van Ham

Pesquisa em arquitetura e construção : PARC, 2020-07, Vol.11, p.e020012-e020012 [Periódico revisado por pares]

Universidade Estadual de Campinas

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  • Título:
    Museu do Amanhã e articulações da expressão tectônica e condição cenográfica
  • Autor: Braga, Diogo Ubaldo ; Castro, Maria Luiza Almeida Cunha de ; Rezende, Marco Antônio Penido de ; Mello, João Luiz van Ham
  • Assuntos: arquitetura ; cenografia ; globalização ; museu ; tectônica
  • É parte de: Pesquisa em arquitetura e construção : PARC, 2020-07, Vol.11, p.e020012-e020012
  • Descrição: Este artigo parte de uma análise da arquitetura dos novos museus globais, escolhidos como objeto de pesquisa devido a seu conteúdo simbólico subjacente. Adotando uma abordagem qualitativa, a investigação procura confrontar o conceito de “tectônica” a questionamentos relativos à utilização de elementos cenográficos na arquitetura museal contemporânea, incorporando ainda considerações sobre o uso destas edificações. A ideia de tectônica parte da relação que a dimensão material, construtiva e tátil da arquitetura estabelece com sua expressão plástica, uma questão que foi colocada em pauta em meados do século XIX e recentemente reemergiu por meio de reflexões tais como as de Kenneth Frampton e Gevork Hartoonian. Sob a luz de conceitos propostos por estes autores, da crítica à arquitetura tardo moderna, a partir de Venturi, Brown e Izenour e de considerações sobre a condição cenográfica da arquitetura – propõe-se uma investigação sobre o Museu do Amanhã, Rio de Janeiro. O objetivo é questionar se a mera expressão tectônica do edifício é capaz de isentá-lo de qualquer intenção de espetáculo e cenografia. Embora nitidamente inserido dentro de uma dinâmica de competição de cidades, a partir da criação de uma imagem de marca, o Museu destaca uma solução construtiva e estrutural em que as relações de carga e apoio se expressam em coerência com a forma. Reafirma-se desta forma as possibilidades de articulação entre expressão tectônica e cenografia, materialidade e imagem.  
  • Editor: Universidade Estadual de Campinas
  • Idioma: Inglês;Português

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