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Eu escolho a merda: O modernismo coprofágico de Glauco Mattoso

Caixeta, Ana Paula Aparecida

REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS, 2021-07, Vol.1 (28), p.55-80 [Periódico revisado por pares]

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

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Citações Citado por
  • Título:
    Eu escolho a merda: O modernismo coprofágico de Glauco Mattoso
  • Autor: Caixeta, Ana Paula Aparecida
  • Assuntos: Coprofagia ; Glauco Mattoso ; Modernismo ; Projeto estético
  • É parte de: REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS, 2021-07, Vol.1 (28), p.55-80
  • Descrição: Marcado por um desenvolvimento cultural e de arte de vanguarda, o século XX é tido como um período histórico de representações estéticas e confrontos éticos, especialmente por ter sido o palco de duas grandes guerras. Nas primeiras décadas, o cenário artístico brasileiro, atento às experimentações de linguagens plurais, construiria um espaço de atitudes estéticas que consolidaram sua história da arte e da literatura. O Modernismo brasileiro, décadas depois de sua estratégia cultural em 1922, fez emergir um de seus filhos mais dissonantes: Glauco Mattoso (1951-). Assumidamente o “enfant terrible de Oswald de Andrade” (MATTOSO, 2001, p. 4), o artista paulistano circulou junto aos marginais setentistas e ocupou lugar de relevância com a complexidade poética do Jornal Dobrabil. Considerando sua trajetória escatológica junto à arte brasileira entre 1970 e 1980, este texto intenciona discutir o projeto estético de Glauco Mattoso, observado a partir da releitura que o autor faz da antropofagia oswaldiana: a coprofagia.  
  • Editor: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Idioma: Inglês;Português

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