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Encarnando o vírus: intervenções epistêmicas e performativas à hegemonia disciplinar na arquitetura e urbanismo

Tavares, Rossana Brandão ; Ferradás, María Novas ; Sarmiento, Laura

Cidades, comunidades e território (Em linha), 2022-10, Vol.45, p.33-44 [Periódico revisado por pares]

Lisboa: DINÂMIA’CET-IUL

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  • Título:
    Encarnando o vírus: intervenções epistêmicas e performativas à hegemonia disciplinar na arquitetura e urbanismo
  • Autor: Tavares, Rossana Brandão ; Ferradás, María Novas ; Sarmiento, Laura
  • Assuntos: 20th century ; Academic disciplines ; Architecture ; arquiteturas feministas ; Colonies & territories ; Discipline ; epistemes ; Epistemology ; Feminism ; feminismo ; hegemonia ; Hegemony ; performatividade ; Socioeconomic factors ; Urban planning ; URBAN STUDIES ; Urbanism
  • É parte de: Cidades, comunidades e território (Em linha), 2022-10, Vol.45, p.33-44
  • Descrição: Nossas experiências no cotidiano, no doméstico, no publico, são dados de pesquisa significativos, para novas abordagens epistemológicas, ou seja, da Arquitetura Feminista a contra o assujeitamento através de um rito normativo que busca demarcar e fixar a lógica socioeconômica sobre nossos corpos. A hegemonia na produção e reprodução do conhecimento na disciplina de arquitetura, assim como suas metodologias, têm sido disputados pelo movimento feminista, principalmente nas últimas décadas do século XX. Falamos de uma visão específica hegemônica da disciplina baseada em normas, valores e ideias, de onde se exerce o poder do material, historicamente resultando no apagamento, desapropriação e apropriação do trabalho exercido pelos corpos femininos, mas não só. Repensar a epistemologia da arquitetura, e o funcionamento dos dispositivos semióticos políticos, implica repensar a ligação vida-território-corpo-espacialidade-vínculo, ampliando os fundamentos que desenham a disciplina. Assim, propomos uma reflexão sobre como podemos esticar a arquitetura com vista a escapar às normas tradicionais sobre o entendimento do espaço, como categoria e conceito diante de uma crise potencialmente produtiva para a construção de uma Arquitetura Feminista. Uma perspectiva de formulação encarnando um vírus para uma epistemologia do cotidiano, do corpo-território, para apontamento de possibilidades de analíticas situadas em diferentes formas epistêmicas e performáticas de intervir, desafiar e contestar a hegemonia disciplinar nos estudos arquitetônicos e urbanos.
  • Editor: Lisboa: DINÂMIA’CET-IUL
  • Idioma: Português;Inglês

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