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Racial iniquity in mortality from cervical cancer in Brazil: a time trend study from 2002 to 2021

Olinda do Carmo Luiz ; Nisida, Vitor ; Machado da Silva Filho, Aloisio ; Souza, Allex Sander Porfírio de ; Nogueira Nunes, Ana Paula ; Souza Dreger Nery, Felipe

Ciência & saude coletiva, 2024-03, Vol.29 (3), p.1 [Periódico revisado por pares]

Associacao Brasileira de Pos-Graduacao em Saude Coletiva - ABRASCO

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Citações Citado por
  • Título:
    Racial iniquity in mortality from cervical cancer in Brazil: a time trend study from 2002 to 2021
  • Autor: Olinda do Carmo Luiz ; Nisida, Vitor ; Machado da Silva Filho, Aloisio ; Souza, Allex Sander Porfírio de ; Nogueira Nunes, Ana Paula ; Souza Dreger Nery, Felipe
  • Assuntos: Cancer ; Cervical cancer ; Gender equality ; Oncology, Experimental ; Race relations ; White women
  • É parte de: Ciência & saude coletiva, 2024-03, Vol.29 (3), p.1
  • Descrição: Abstract This ecological study examined time series, from 2002 to 20121, of age-adjusted coefficients of cervical cancer mortality, in Brazil, in women aged 20 years or more, by race. The information sources were Brazil’s mortality information system (Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM) and the official bureau of statistics (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE). Annual changes in age-adjusted mortality rates were calculated using the Prais-Winsten linear regression method. Black women die more and the rate is decreasing less. Racial inequality has increased over the years. In 2002, there were 0.08 more deaths per 100,000 women in the black population than among white women; in 2021, the number was one death. Health policymaking should consider racial differences in the implementation of strategies and goals. Resumo O objetivo desse artigo é analisar séries temporais da mortalidade por câncer de colo do útero segundo raça/cor no Brasil de 2002 a 2021. Estudo ecológico de séries temporais com dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade e informações populacionais do IBGE. Variações anuais das taxas de mortalidade ajustadas por idade de mulheres de 20 anos ou mais foram estimadas pelo modelo de regressão linear simples com correção de Prais-Winsten. Foram registrados 133.429 óbitos por câncer de colo de útero, destes, 51,2% foram de mulheres negras. As mulheres negras morrem mais e têm menor queda do coeficiente. Houve aumento da desigualdade racial ao longo dos anos. Em 2002, ocorriam 0,08 óbitos/100 mil mulheres a mais na população negra comparada com a população branca; em 2021 esse número é de aproximadamente 1 óbito. Para a elaboração de políticas de saúde da mulher devem ser consideradas as diferenças raciais na implementação de estratégias e metas.
  • Editor: Associacao Brasileira de Pos-Graduacao em Saude Coletiva - ABRASCO
  • Idioma: Inglês;Português

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