skip to main content

Drug Wars: Revolution, Embargo, and the Politics of Scarcity in Cuba, 1959–1964

LAMBE, JENNIFER

Journal of Latin American studies, 2017-08, Vol.49 (3), p.489-516 [Periódico revisado por pares]

Cambridge, UK: Cambridge University Press

Texto completo disponível

Citações Citado por
  • Título:
    Drug Wars: Revolution, Embargo, and the Politics of Scarcity in Cuba, 1959–1964
  • Autor: LAMBE, JENNIFER
  • Assuntos: 20th century ; Articulation ; Body politics ; Brand loyalty ; Brand names ; Cold War ; Communism ; Disappearance ; Drug effects ; Drugs ; Embargoes & blockades ; Free enterprise ; Medicine ; New Left ; Pharmaceutical industry ; Political activism ; Politics ; Prescription drugs ; Public health ; Radicalism ; Scarcity ; Shortages ; Sociability ; Social reality ; Socioeconomic change ; Socioeconomic factors ; Transnationalism
  • É parte de: Journal of Latin American studies, 2017-08, Vol.49 (3), p.489-516
  • Descrição: The Cuban Revolution of 1959 ushered in many radical changes, both socio-economic and political. Yet the macropolitical upheaval of the period also manifested in concrete ways in the lives of ordinary Cubans. The sudden scarcity of everyday medications, closely linked to diplomatic tensions with the United States, was one such outcome. This article traces the transnational battles provoked by the sudden disappearance of US prescription drugs from Cuban shelves. It seeks to understand pharmaceutical shortages not only as a political side effect but also as a social reality, which provided a venue for the articulation of new forms of sociability and body politics. La Revolución Cubana de 1959 marcó el comienzo de muchos cambios radicales, tanto socioeconómicos como políticos. Ahora bien, las convulsiones macropolíticas del momento también se manifestaron de forma concreta en las vidas de cubanos ordinarios. La repentina escasez de medicamentos diarios, vinculada estrechamente a las tensiones diplomáticas con los Estados Unidos, fue una de ellas. Este artículo rastrea las batallas transnacionales provocadas por la repentina desaparición de drogas farmacéuticas norteamericanas de los anaqueles cubanos. El material trata de entender las carencias farmacéuticas no sólo como un efecto político sino como una realidad social que proveyó un espacio para la articulación de nuevas formas de sociabilidad y políticas alrededor del cuerpo. A Revolução Cubana de 1959 marcou o início de muitas mudanças radicais, tanto socioeconômicas quanto políticas. Contudo, a convulsão macropolítica do período também manifestou-se de forma concreta nas vidas dos cidadãos cubanos comuns. A escassez repentina de medicamentos cotidianos, relacionada diretamente com tensões diplomáticas com os Estados Unidos, foi um destes resultados. Este artigo revisita as batalhas transnacionais provocadas pelo desaparecimento repentino de medicamentos estadunidenses das prateleiras cubanas. Busca-se compreender a escassez de itens farmacêuticos, não apenas como um efeito colateral, mas também como uma realidade social que proporcionou um palco para a articulação de novas formas de sociabilidade e corpo-política.
  • Editor: Cambridge, UK: Cambridge University Press
  • Idioma: Inglês

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.